sábado, 3 de abril de 2010

A Verdadeira Felicidade e o Motivo dela - Padre Marcelo Rossi

 
MENSAGEM E TERÇO BIZANTINO


MENSAGEM


A Verdadeira Felicidade e o Motivo dela


Antônio estava alegre, ele caminhava cantando:

- Já mudou, eu sei que a minha vida já mudou, já mudou eu sei que a minha vida já mudou....

Ele cantava um hino de louvor à vida:

- Ontem estava fraco, mas eu já ressuscitei, Jesus está vivo e Ele fez o que ninguém pode.

Ressuscitei, com Jesus ressuscitei.

O meu para de cantar. Chegou o Mário, po esta me incomodado, para que tanta alegria.

E de modo agressivo! Cala a boca.

Porque tal felicidade? Hei a morte já esta ai pertinho de você.

Então Antonio respondeu:

- Meu amigo você esta fora.

Estou fora de onde Mario disse!

Primeiro: porque, Deus me ama.

Segundo: mesmo de mau humor (o Mário estava se divorciando da esposa), Jesus ama você.

E o terceiro: vem comigo cantemos juntos, deixa fora esse pessimismo é Páscoa. Já mudou

Ei, e nós, será que estamos sendo muitas vezes como o Mário, reclamando, reclamando. Não!!!

Como o Antônio, o que ele fez?

EVANGELIZOU!!!!!!!!!!




TERÇO BIZANTINO.


TERÇO BIZANTINO - SEMANA SANTA


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( SÉTIMO DIA )


Terço Bizantino em Vídeo. Assistir


Terço Bizantino em Áudio. Ouvir

***

Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

São Ricardo - Santo do Dia

São Ricardo

3 de Abril


São Ricardo Com alegria contemplamos a vida de santidade do nosso irmão da fé São Ricardo, que hoje brilha no Céu como intercessor de todos os irmãos que peregrinam na Igreja terrestre.

Nascido em 1197, era pobre, teve dificuldade de estudar e perdeu muito cedo seus pais.

No seu tempo, Ricardo começou a ver a ignorância e superstição; ambição dos nobres; luxo do clero; regalismo do trono e decadência da vida monástica. Diante de sua realidade, não se entregou ele a murmurações e desânimos, mas como professor e reitor da Universidade de Oxford decidiu-se pela santidade, a fim de ser instrumento de renovação da Igreja na Inglaterra.

Unido aos Frades Franciscanos e Dominicanos, Ricardo fez de tudo, como leigo, sacerdote e bispo ordenado pelo Papa para reverter a resistência do rei que não queria a sua ordenação e, de toda situação triste que acabava atingindo duramente o povo. São Ricardo, até entrar na Casa do Pai com 56 anos, por dois anos coordenou sua diocese clandestinamente, visitando pobres, doentes e fazendo de tudo para evangelizar e ajudar na santificação dos mosteiros, clero e nobres ingleses, isto principalmente depois que o rei se dobrou sob ameaça de excomunhão do Papa.


São Ricardo, rogai por nós!

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A Vigília Pascal* - HOMILIA DIÁRIA

A Vigília Pascal*

Postado por: padrepacheco

abril 3rd, 2010
 

No sábado santo celebramos durante o dia a sepultura do Senhor, e pela noite a grande vigília pascal da ressurreição gloriosa do Senhor, que constituiu o ponto mais de todo o ano litúrgico. Nas leituras bíblicas da vigília pascal temos um resumo de toda a história bíblica desde a criação, passando pelo êxodo e a páscoa do Egito, até culminar na ressurreição de Jesus.
A liturgia da vigília pascal, que começou a celebrar-se na igreja romana em meados do séc. II, tem na sua estrutura atual uma rica simbologia batismal que é o sedimento de muitos séculos de culto cristão. Assim, seguindo a ordem do ritual: o rito do fogo novo, a procissão das velas, o sírio pascal, o preçonio pascal, a benção da água e a fonte batismal.
Esta marcada reprodução batismal da Páscoa recorda-nos que o nosso nascimento para a vida nova com Cristo ressuscitado se realiza pela fé e pelo sacramento do batismo que nos incorpora no mistério pascal de Cristo, isto é, na sua morte e ressurreição. Os dois tempos do batismo na liturgia primitiva: imersão na água e emersão da mesma, simbolizam, respectivamente, a morte para o pecado e a sepultura com Cristo (imersão), e a ressurreição para a vida nova com ele (emersão).
A liturgia batismal mais freqüente hoje em dia, só com a infusão da água, significa simultaneamente a limpeza e perdão dos pecados e a vida nova ou adoção filial por Deus. Ao realizarem-se assim os dois momentos – que são um – de participação na morte e ressurreição de Cristo, isto é, no seu mistério pascal, fica o neófito incorporado nele e no seu corpo social que é a Igreja, a comunidade cristã, o povo de Deus, o povo da nova aliança pelo sangue de Jesus.
A grande festa cristã é a Páscoa da ressurreição. Tanto ;e assim que o mistério pascal é o que celebramos constantemente ao longo de todos os domingos e festas do ano litúrgico e inclusivamente na Eucaristia diária. A vigília pascal com lume novo e a luz do círio, que representam Cristo, expressa alegremente a nossa fé comunitária na libertação do homem envelhecido pelo mal, mediante a criação do homem e mundo novos em Cristo ressuscitado. Deus deu o primeiro passo na ressurreição de Jesus.
Cristo ressuscitado é o novo Adão que restitui ao homem, imagem do Deus da vida, a dignidade perdida pelo pecado. Desde então são possíveis no nosso desprezível mundo a esperança, a liberdade, a alegria e a solidariedade humana, porque Jesus ressuscitado estabelece e consolida o reino de Deus na terra dos homens. Ele possibilita-nos a vida nova de seres regenerados e redimidos do pecado, que é a antiga condição e o fermento estragado. Ao tronco velho da humanidade pecadora, nasceram novos rebentos na primavera que é esta Páscoa florida da ressurreição de Cristo.
A páscoa cristã é o dia em que atuou o Senhor, é a festa da fé e da vida imortal, é o triunfo da causa de Jesus, é a salvação do homem, é o grande êxodo da escravidão do pecado e o começo da grande marcha de libertação da humanidade, que com Cristo caminha na esperança presente e futura. Por tudo isso e por ser a vitória definitiva sobre a morte, a Páscoa é a grande festa da vida para todo o que crê em Cristo ressuscitado.
Mas tudo isso tem um preço para nós: colaborar pessoalmente com a graça e a força do Espírito, morrendo com Cristo para o homem velho. Por isso se nos propõe hoje a conversão total: da mentalidade, coração e conduta, como princípio de uma vida nova. O cristão, ressuscitado com Jesus, deve aspirar aos bens do alto onde está Cristo a varrer da sua vida o pecado, que é o fermento velho da corrupção e da maldade. Só assim seremos a massa nova do pão ázimo pascal.
Padre Pacheco,

Comunidade Canção Nova.

*Cf. B, CABALLERO. A Palavra de cada dia. p. 173-174. Paulus: 2000.

Primeira leitura (1ª Gênesis1,1-2,2 /2ª Gênesis 22,1-2.9a.10-13.15-18 /3ª Êx 14,15-15,1) - Liturgia Diária

Primeira leitura (1ª Gênesis1,1-2,2 /2ª Gênesis 22,1-2.9a.10-13.15-18 /3ª Êx 14,15-15,1)

Sábado, 3 de Abril de 2010
Vigília Pascal


1ª leitura - Gn 1,12,2

Livro do Gênesis:

1No princípio Deus criou o céu e a terra.
2A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam a face do abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.
3Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz se fez. 4Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. 5E à luz Deus chamou "dia" e às trevas, "noite". Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia.
6Deus disse: "Faça-se um firmamento entre as águas, separando umas das outras". 7E Deus fez o firmamento, e separou as águas que estavam embaixo das que estavam em cima do firmamento. E assim se fez. 8Ao firmamento Deus chamou "céu". Houve uma tarde e uma manhã: segundo dia.
9Deus disse: "Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo enxuto!" E assim se fez. 10Ao solo enxuto Deus chamou "terra" e ao ajuntamento das águas, "mar". E Deus viu que era bom.
11Deus disse: "A terra faça brotar vegetação e plantas que dêem semente, e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, que tenham nele a sua semente sobre a terra". E assim se fez.
12E a terra produziu vegetação e plantas que trazem semente segundo a sua espécie, e árvores que dão fruto tendo nele a semente da sua espécie. E Deus viu que era bom. 13Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia.
14Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite. Que sirvam de sinais para marcar as festas, os dias e os anos, 15e que resplandeçam no firmamento do céu e iluminem a terra". E assim se fez.
16Deus fez os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir o dia, e o luzeiro menor para presidir à noite, e as estrelas. 17Deus colocou-os no firmamento do céu para alumiar a terra, 18para presidir ao dia e à noite e separar a luz das trevas. E Deus viu que era bom. 19E houve uma tarde e uma manhã: quarto dia.
20Deus disse: "Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros sobre a terra, debaixo do firmamento do céu".
21Deus criou os grandes monstros marinhos e todos os seres vivos que nadam, em multidão, nas águas, segundo as suas espécies, e todas as aves, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom. 22E Deus os abençoou, dizendo: "Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei as águas do mar, e que as aves se multipliquem sobre a terra". 23Houve uma tarde e uma manhã: quinto dia.
24Deus disse: "Produza a terra seres vivos segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo as suas espécies". E assim se fez.
25Deus fez os animais selvagens, segundo as suas espécies, os animais domésticos, segundo as suas espécies e todos os répteis do solo, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom.
26Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança, para que domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais de toda a terra, e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra".
27E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou: homem e mulher os criou. 28E Deus os abençoou e lhes disse: "Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a! Dominai sobre os peixes do mar, sobre os pássaros do céu e sobre todos os animais que se movem sobre a terra".
29E Deus disse: "Eis que vos entrego todas as plantas que dão semente sobre a terra, e todas as árvores que produzem fruto com sua semente, para vos servirem de alimento. 30E a todos os animais da terra, e a todas as aves do céu, e a tudo o que rasteja sobre a terra e que é animado de vida, eu dou todos os vegetais para alimento". E assim se fez.
31E Deus viu tudo quanto havia feito, e eis que tudo era muito bom. Houve uma tarde e uma manhã: sexto dia.
2,1E assim foram concluídos o céu e a terra com todo o seu exército. 2No sétimo dia, Deus considerou acabada toda a obra que tinha feito; e no sétimo dia descansou de toda a obra que fizera.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus!

2ª leitura - Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18

Livro do Gênesis:

Naqueles dias, 1Deus pôs Abraão à prova. Chamando-o, disse: Abraão!" E ele respondeu: "Aqui estou". 2E Deus disse: "Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um monte que eu te indicar".
9Chegados ao lugar indicado por Deus, Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre a lenha em cima do altar. 10Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para sacrificar o filho.
11E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: "Abraão! Abraão!" Ele respondeu: "Aqui estou!". 12E o anjo lhe disse: "Não estendas a mão contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu filho único".
13Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no lugar do seu filho.
15O anjo do Senhor chamou Abraão, pela segunda vez, do céu, 16e lhe disse: "Juro por mim mesmo — oráculo do Senhor —, uma vez que agiste deste modo e não me recusaste teu filho único, 17eu te abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos inimigos. 18Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque me obedeceste".

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus!

3ª leitura - Êx 14,1515,1

Livro do Êxodo:

Naqueles dias: 15O Senhor disse a Moisés: "Por que clamas a mim por socorro? Dize aos filhos de Israel que se ponham em marcha. 16Quanto a ti, ergue a vara, estende o braço sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel caminhem em seco pelo meio do mar. 17De minha parte, endurecerei o coração dos egípcios, para que sigam atrás deles, e eu seja glorificado às custas do Faraó, e de todo o seu exército, dos seus carros e cavaleiros. 18E os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando eu for glorificado às custas do Faraó, dos seus carros e cavaleiros".
19Então, o anjo do Senhor, que caminhava à frente do acampamento dos filhos de Israel, mudou de posição e foi para trás deles; e com ele, ao mesmo tempo, a coluna de nuvem, que estava na frente, colocou-se atrás, 20inserindo-se entre o acampamento dos egípcios e o acampamento dos filhos de Israel. Para aqueles a nuvem era tenebrosa, para estes, iluminava a noite. Assim, durante a noite inteira, uns não puderam aproximar-se dos outros.
21Moisés estendeu a mão sobre o mar, e durante toda a noite o Senhor fez soprar sobre o mar um vento leste muito forte; e as águas se dividiram. 22Então, os filhos de Israel entraram pelo meio do mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam como que uma muralha à direita e à esquerda.
23Os egípcios puseram-se a persegui-los, e todos os cavalos do Faraó, carros e cavaleiros os seguiram mar adentro.
24Ora, de madrugada, o Senhor lançou um olhar, desde a coluna de fogo e da nuvem, sobre as tropas egípcias e as pôs em pânico. 25Bloqueou as rodas dos seus carros, de modo que só a muito custo podiam avançar. Disseram, então, os egípcios: "Fujamos de Israel! Pois o Senhor combate a favor deles, contra nós".
26O Senhor disse a Moisés: "Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem contra os egípcios, seus carros e cavaleiros".
27Moisés estendeu a mão sobre o mar e, ao romper da manhã, o mar voltou ao seu leito normal, enquanto os egípcios, em fuga, corriam ao encontro das águas, e o Senhor os mergulhou no meio das ondas.
28As águas voltaram e cobriram carros, cavaleiros e todo o exército do Faraó, que tinha entrado no mar em perseguição a Israel. Não escapou um só. 29Os filhos de Israel, ao contrário, tinham passado a pé enxuto pelo meio do mar, cujas águas lhes formavam uma muralha à direita e à esquerda.
30Naquele dia, o Senhor livrou Israel da mão dos egípcios, e Israel viu os egípcios mortos nas praias do mar, 31e a mão poderosa do Senhor agir contra eles. O povo temeu o Senhor, e teve fé no Senhor e em Moisés, seu servo. 15,1Então, Moisés e os filhos de Israel cantaram ao Senhor este cântico:






- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Segunda leitura (4ª Romanos 6,3-11) - Liturgia Diária

Segunda leitura (4ª Romanos 6,3-11)

Sábado, 3 de Abril de 2010
Vigília Pascal


4ª leitura - Rm 6,3-11

Carta de São Paulo apóstolo aos Romanos:

Irmãos: 3Será que ignorais que todos nós, batizados em Jesus Cristo, é na sua morte que fomos batizados? 4Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova.
5Pois, se fomos de certo modo identificados a Jesus Cristo por uma morte semelhante à sua, seremos semelhantes a ele também pela ressurreição.
6Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com Cristo, para que seja destruído o corpo de pecado, de maneira a não mais servirmos ao pecado. 7Com efeito, aquele que morreu está livre do pecado.
8Se, pois, morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. 9Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos não morre mais; a morte já não tem poder sobre ele. 10Pois aquele que morreu, morreu para o pecado uma vez por todas; mas aquele que vive, é para Deus que vive.
11Assim, vós também considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Jesus Cristo.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Salmo (1º Sl 103/ 2º Sl 15/ 3º Êxodo 1-6.17-18/ 4º Sl 117) - Liturgia Diária

Salmo (1º Sl 103/ 2º Sl 15/ 3º Êxodo 1-6.17-18/ 4º Sl 117)

Sábado, 3 de Abril de 2010
Vigília Pascal


1º - Salmo 103

— Enviai o vosso Espírito, Senhor,/ e da terra toda a face renovai.
— Enviai o vosso Espírito, Senhor,/ e da terra toda a face renovai.

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor!/ Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!/ De majestade e esplendor vos revestis/ e de luz vos envolveis como num manto.
— A terra vós firmastes em suas bases,/ ficará firme pelos séculos sem fim;/ os mares a cobriam como um manto,/ e as águas envolviam as montanhas.
— Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes/ que passam serpeando entre as montanhas;/ às suas margens vêm morar os passarinhos,/ entre os ramos eles erguem o seu canto.
— De vossa casa as montanhas irrigais,/ com vossos frutos saciais a terra inteira;/ fazeis crescer os verdes pastos para o gado/ e as plantas que são úteis para o homem.
— Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras,/ e que sabedoria em todas elas!/ Encheu-se a terra com as vossas criaturas!/ Bendize, ó minha alma, ao Senhor!


2º - Salmo 15

— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!
— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!

— Ó Senhor, sois minha herança e minha taça,/ meu destino está seguro em vossas mãos!/ Tenho sempre o Senhor ante meus olhos,/ pois se o tenho a meu lado não vacilo.
— Eis por que meu coração está em festa,/ minha alma rejubila de alegria,/ e até meu corpo no repouso está tranquilo;/ pois não haveis de me deixar entregue à morte,/ nem vosso amigo conhecer a corrupção.
— Vós me ensinais vosso caminho para a vida;/ junto a vós, felicidade sem limites,/ delícia eterna e alegria ao vosso lado!


3º - Êx 1-6.17-18

— Cantemos ao Senhor que fez brilhar a sua glória!
— Cantemos ao Senhor que fez brilhar a sua glória!

— Ao Senhor quero cantar, pois fez brilhar a sua glória:/ precipitou no Mar Vermelho o cavalo e o cavaleiro!/ O Senhor é minha força, é a razão do meu cantar,/ pois foi ele neste dia para mim libertação!/ Ele é meu Deus e o louvarei, Deus de meu pai, e o honrarei.
— O Senhor é um Deus guerreiro;/ o seu nome é "Onipotente"./ Os soldados e os carros do Faraó jogou no mar;/ seus melhores capitães afogou no mar Vermelho,
— Afundaram como pedras e as ondas os cobriram./ Ó Senhor, o vosso braço é duma força insuperável!/ Ó Senhor, o vosso braço esmigalhou os inimigos!
— Vosso povo levareis e o plantareis em vosso Monte,/ no lugar que preparastes para a vossa habitação,/ no Santuário construído pelas vossas próprias mãos./ O Senhor há de reinar eternamente, pelos séculos!


4º - Salmo 117

— Aleluia! Aleluia! Aleluia!
— Aleluia! Aleluia! Aleluia!

— Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!/ Eterna é a sua misericórdia!/ A casa de Israel agora o diga: "Eterna é a sua misericórdia!"
— A mão direita do Senhor fez maravilhas,/ a mão direita do Senhor me levantou,/ a mão direita do Senhor fez maravilhas!/ Não morrerei, mas ao contrário, viverei/ para cantar as grandes obras do Senhor!
— A pedra que os pedreiros rejeitaram/ tornou-se agora a pedra angular./ Pelo Senhor é que foi feito tudo isso:/ Que maravilhas ele fez a nossos olhos!

Evangelho (Lucas 24,1-12) - Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 24,1-12)

Sábado, 3 de Abril de 2010
Vigília Pascal


— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

1No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. 2Elas encontraram a pedra do túmulo removida. 3Mas, ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus 4e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas.
5Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: "Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? 6Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: 7'O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia'".
8Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. 9Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. 10Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. 11Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram.
12Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


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