domingo, 28 de dezembro de 2008

Palestra : Vibre em favor de todos, independentemente do que façam


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Vibre em favor de todos,
independentemente do que façam


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SOM SERTANEJO - Música Sertaneja e de Raiz


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MÚSICA SERTANEJA E DE RAIZ
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A partir das 9:00 - Programação Musical e Palestras


8:00 às 9:00 - MISSA NA BASÍLICA NACIONAL DE APARECIDA - AO VIVO

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das 08:00 às 09:00
MISSA NA BASÍLICA DE PARECIDA
AO VIVO
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06:30 - Ofício da IMACULADA CONCEIÇÃO - AO VIVO


06:30- Ofício da Imaculada Conceição
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AO VIVO
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COMUNIDADE CANÇÃO NOVA

06:00 - SANTO TERÇO - AO VIVO

6 da manhã - SANTO TERÇO - AO VIVO
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COMUNIDADE CANÇÃO NOVA
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02:25 às 06:00 - Músicas para Sua Alma e Palestras


01:40 - MOMENTO DE FÉ - Pe. Marcelo Rossi

REPRISE
27 dezembro 2008 , sábado
Deus abomina os orgulhosos.
Devemos ser humildes, tratando as pessoas com amor!
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Homilia Diária - 28/12/2008






JESUS É APRESENTADO NO TEMPLO - Lc 2,22-40
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Posted by Padre Bantu Mendonça K. Sayla on dez 28 2008
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A cena da apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém apresenta uma catequese bem amadurecida e bem refletida, que procura dizer quem é Jesus e qual a sua missão no mundo. Antes de mais, o autor sublinha repetidamente a fidelidade da família de Jesus à Lei do Senhor, como se quisesse deixar claro que Jesus, desde o início da sua caminhada entre os homens, viveu na escrupulosa fidelidade aos mandamentos e aos projetos do Pai.
Desde o início da sua existência terrena, Ele entregou a sua vida nas mãos do Pai, numa adesão absoluta ao plano do Pai.
A missão de Jesus no mundo passa por aí – pelo cumprimento rigoroso da vontade e do projeto do Pai.
Portanto, Jesus foi apresentado no Templo. Aí, duas personagens O acolhem: Simeão e Ana. Eles representam esse Israel fiel que espera ansiosamente a sua libertação e a restauração do reinado de Deus sobre o seu Povo.
De Simeão diz-se que era um homem “justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel”.As palavras e os gestos de Simeão são particularmente sugestivos… Simeão toma Jesus nos braços e apresenta-O ao mundo, definindo-O como “a salvação” que Deus quer oferecer “a todos os povos”, “luz para se revelar às nações e glória de Israel”.
Jesus é, assim, reconhecido pelo Israel fiel como esse Messias libertador e salvador, a quem Deus enviou – não só ao seu povo, mas a todos os povos da terra. Aqui desponta um tema muito querido a Lucas: o da universalidade da salvação de Deus…
Deus não tem já um Povo eleito, mas a sua salvação é para todos os povos, independentemente da sua raça, da sua cultura, das suas fronteiras, dos seus esquemas religiosos.
As palavras que Simeão dirige a Maria: “este menino foi estabelecido para que muitos caiam ou se levantem em Israel e para ser sinal de contradição; e uma espada trespassará a tua alma”. Estas palavras aludem, provavelmente, à divisão que a proposta de Jesus provocará em Israel e ao resultado dessa divisão – o drama da cruz.
Ana é também uma figura do Israel pobre e sofredor (“viúva”), que se manteve fiel a Deus, não se voltou a casar, após a morte do marido, que espera a salvação de Deus. Depois de reconhecer em Jesus a salvação anunciada por Deus, ela “falava do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém”.
A palavra utilizada por Lucas para falar de libertação é a palavra resgate, utilizada no Êxodo para falar da libertação da escravidão do Egito (cf. Ex 13,13-15; 34,20; Nm 18,15-16).
Jesus é, assim, apresentado por Lucas como o Messias libertador, que vai conduzir o seu Povo do domínio da escravidão para o domínio da liberdade.
A apresentação no Templo de um primogênito celebrava precisamente a libertação do Egito e a passagem da escravidão para a liberdade.
O texto termina com uma referência ao resto da infância de Jesus e ao crescimento do menino em “sabedoria” e “graça”.
Trata-se de atributos que lhe vêm do Pai e que atestam, portanto, a sua divindade. Em conclusão: Jesus é o Deus que vem ao encontro dos homens com uma missão que lhe foi confiada pelo Pai. O objetivo de Jesus é cumprir integralmente o projeto do Pai…
E esse projeto passa por levar os homens da escravidão para a liberdade e em apresentar a proposta de salvação de Deus a todos os povos da terra, mesmo àqueles que não pertencem tradicionalmente à comunidade do Povo de Deus.
Poderíamos dizer que se celebra hoje em toda a Igreja um singular “ofertório”, no qual os homens e as mulheres consagradas ao ministério de Jesus renovam espiritualmente o dom de si. Agindo desta forma, ajudam as comunidades eclesiais a crescer na dimensão oblativa que as constitui intimamente, as edifica e as estimula a testemunhar Jesus pelos caminhos do mundo.
A “apresentação do Senhor” no Templo de Jerusalém revela que, desde o início da sua caminhada entre os homens, Jesus escolheu um caminho de total fidelidade aos mandamentos e aos projetos do Pai.
Ao oferecer-Se a Deus em oblação, ao ser “consagrado” ao Pai, Jesus manifesta a sua disponibilidade para cumprir fiel e incondicionalmente o plano salvador do Pai até às últimas conseqüências, até ao dom total da própria vida em favor dos homens.
Jesus é-nos apresentado, neste texto, como “a salvação colocada ao alcance de todos os povos”, a “luz para se revelar às nações e a glória de Israel”, o messias com uma proposta de libertação para todos os homens.
Que eco é que esta “apresentação” de Jesus tem no coração dos consagrados?
Jesus é, de fato, a luz que ilumina as suas vidas e que os conduz pelos caminhos do mundo?
Ele é o caminho certo e inquestionável para a salvação, para a vida verdadeira e plena?
É n’Ele que colocam a sua ânsia de libertação e de vida nova?
Este Jesus aqui apresentado tem real impacto na sua vida, nas suas opções, nos passos que dão no seu caminho de consagração, ou é apenas uma figura decorativa de certo cristianismo de fachada?
Simeão e Ana são, na cena evangélica que nos é proposta, figuras do Israel fiel, que foi preparado desde sempre para reconhecer e para acolher o messias de Deus.
Na verdade, quando Jesus aparece, eles estão suficientemente despertos para reconhecer naquele bebé o messias libertador que todos esperavam e apresentam-n’O formalmente ao mundo.
Hoje, como discípulos que acolheram Jesus como a sua luz e que aceitaram segui-l’O temos a responsabilidade de O apresentar ao mundo e de O tornar uma proposta questionadora, libertadora, iluminadora, salvadora, para os homens nossos irmãos.
É isso que acontece? Através do nosso anúncio – feito com palavras, com gestos, com atitudes, com a fidelidade aos compromissos exige o nosso batismo.
A Vida cristã é chamada a refletir de maneira particular a luz de Cristo.
É preciso que sejamos luz e conforto para cada pessoa, velas acesas que ardem com o próprio amor de Cristo, luz que ilumina as sombras do mundo e que profeticamente anuncia a aurora de uma nova realidade.
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Liturgia Diária - Primeira Leitura





Primeira leitura (Eclesiástico 3,3-7.14-17a)
Domingo, 28 de Dezembro de 2008

Sagrada Família: Jesus, Maria, José
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Leitura do Livro do Eclesiástico:

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3Deus honra o pai nos filhos e confirma sobre eles, a autoridade da mãe. 4Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados; evita cometê-los e será ouvido na oração cotidiana.
5Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.
6Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios filhos; e, no dia em que orar, será atendido.
7Quem respeita o seu pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe.
14Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive.
15Mesmo que ele esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita ao teu pai não será esquecida, 16mas servirá para reparar os teus pecados 17a e, na justiça, será para tua edificação.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Liturgia Diária - Segunda Leitura






Segunda leitura (Colossenses 3,12-21)
Domingo, 28 de Dezembro de 2008
Sagrada Família: Jesus, Maria, José
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Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses:
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Irmãos:
12Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso, revesti-vos de sincera misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência, 13suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também.
14Mas, sobretudo, amai-vos uns aos outros, pois o amor é o vínculo da perfeição. 15Que a paz reine em vossos corações, à qual fostes chamados como membros de um só corpo.
E sede agradecidos.
16Que a palavra de Cristo, com toda a sua riqueza, habite em vós.
Ensinai e admoestai-vos uns aos outros com toda a sabedoria.
Do fundo dos vossos corações, cantai a Deus salmos, hinos e cânticos espirituais, em ação de graças.
17Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus Cristo. Por meio dele dai graças a Deus, o Pai.
18Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como convém, no Senhor.
19Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas.
20Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor.
21Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles não desanimem.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus

Liturgia Diária - SALMO



Salmo (Salmos 127)
Domingo, 28 de Dezembro de 2008
Sagrada Família: Jesus, Maria, José
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— Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!
— Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!
— Feliz és tu, se temes o Senhor/ e trilhas seus caminhos!/ Do trabalho de tuas mãos hás de viver,/ serás feliz, tudo irá bem! — A tua esposa é uma videira bem fecunda/ no coração da tua casa;/ os teus filhos são rebentos de oliveira/ ao redor de tua mesa. — Será assim abençoado todo homem/ que teme o Senhor./ O Senhor te abençoe de Sião,/ cada dia de tua vida.
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- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Liturgia Diária - Evangelho





Evangelho (Lucas 2,22-40)
Domingo, 28 de Dezembro de 2008
Sagrada Família: Jesus, Maria, José
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— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
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22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.
23Conforme está escrito na Lei do Senhor:
"Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor".
24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor.
25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel.
O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29"Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz;
30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel".
33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele.
34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: "Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição.
35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações.
Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma".
36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações.
38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para Nazaré, sua cidade.
40 O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
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- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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