quarta-feira, 15 de julho de 2009

CURA DA INSÔNIA



CURA DA INSÔNIA

“Apenas me deito, logo adormeço em paz, porque a segurança de meu repouso vem de Vós só, Senhor.” (Sl 4,9).


Senhor, Deus e Pai de misericórdia, em nome de Vosso Filho Nosso Senhor Jesus, venho vos pedir a restauração de todo

meu ser, de minha integridade física e espiritual, e a libertação emocional e afetiva que tanto preciso....


Só Vós conheceis o mais íntimo de mim e quando esta insônia começou.

Vós podeis, pela graça de Vosso Santo Espírito, atingir as causas mais profundas desta insônia e das perturbações

que tenho durante o sono.


Liberta-me das conseqüências deste mal, curando-me o cansaço, a insegurança, o medo e a tristeza, restaurando-me física,

emocional e espiritualmente, como vosso (a) filho (a) que sou, para que eu possa Vos amar sempre mais e Vos servir

com alegria cada dia de minha vida.

Obrigado, Pai!

Pai-Nosso, Glória-ao-Pai.


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Paz e bem! Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso Pai † e Filho e Espírito Santo. Amém.

Fique com Deus! Paz e bem.

Padre Marcelo Rossi

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 15 de Julho de 2009

NÃO ESQUEÇA O PRINCIPAL


Uma mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz que lá dentro lhe dizia:

“Entre e apanhe tudo que desejar, mas não se esqueça do principal”.

Lembre-se, porém de uma coisa.

Depois que você sair, a porta se fechará para sempre.

Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...!”

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.

Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo que podia no seu avental.

A voz falou novamente:

“Você só tem oito minutos”.

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...

Lembrou-se, então, que a criança ficou lá dentro fechada para sempre!

Naquele instante ela se arrependeu imensamente...e lembrou-se

E o principal? O que é o principal? Será que são os valores espirituais? A família, os amigos, a vida? Ou as jóias, riquezas?

Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, deixando de lado o essencial:

Os tesouros da alma! Portanto que jamais esqueçamos do principal!

Ouça o momento de fé na rádio globo AM 1150 de segunda à sábado das 9:05 às 10:05 da manhã com o

Padre Marcelo Rossi.

Helenice Costa Prósperi Bairro João Pinheiro - BHTE/MG


Paz e bem! Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso Pai † e Filho e Espírito Santo. Amém.

Fique com Deus! Paz e bem.

Padre Marcelo Rossi

São Boaventura - Santo do Dia


São Boaventura


15 de Julho


O santo de hoje, foi bispo e reconhecido doutor da Igreja do Cristo que chamou pescadores, camponeses para segui-lo no carisma de Francisco de Assis, mas também homens cultos e de ciência. São Boaventura era um destes homens de muita ciência, porém de maior humildade e conhecimento de Deus, por isto registrou o que vivia.

Escreve ele:
"Não basta a leitura sem a unção, não basta a especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não basta a circunspeção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça".

Boaventura nasceu no centro da Itália em 1218 e ao ficar muito doente recebeu a cura por meio de uma oração feita por São Francisco de Assis, que percebendo a graça tomou-o nos braços e disse: "Ó, boa ventura!". Entrou na Ordem Franciscana e, pela mortificação dos sentidos e muita oração exerceu sua vocação franciscana e sacerdócio na santidade, a ponto do seu mestre qualificar-lhe assim: "Parece que o pecado original nele não achou lugar".

São Boaventura, antes de se destacar como santo bispo, já chamava - sem querer - a atenção pela sua cultura e ciência teológica, por isso ao lado de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino, caracterizaram o século XIII como o tempo de sínteses teológicas.

Certa vez, um frei lhe perguntou se poderia salvar-se, já que desconhecia a ciência teológica; a resposta do santo não foi outra: "Se Deus dá ao homem somente a graça de poder amá-Lo isso basta... Uma simples velhinha poderá amar a Deus mais que um professor de teologia". O Doutor Seráfico, assumiu muitas responsabilidades, como ministro geral da Ordem Franciscana, bispo, arcebispo, até que depois de tanto trabalhar, ganhou com 56 anos o repouso no Céu.


São Boaventura, rogai por nós!

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PAI DÁ-ME A GRAÇA DE SER PEQUENO! Mt 11,25-27 - HOMILIA DIÁRIA

PAI DÁ-ME A GRAÇA DE SER PEQUENO! Mt 11,25-27

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

julho 15th, 2009

Após o “discurso da missão” e o envio dos discípulos ao mundo para continuarem a obra libertadora de Jesus, Mateus coloca no seu esquema de Evangelho uma secção sobre as reações e as atitudes que as várias pessoas e grupos tomam frente a Jesus e à sua proposta de “Reino”.

Nos versículos anteriores ao texto que nos é hoje proposto, Jesus havia dirigido uma veemente crítica aos habitantes de algumas cidades situadas à volta do lago de Tiberíades, porque foram testemunhas da sua proposta de salvação e mantiveram-se indiferentes. Estavam demasiado cheios de si próprios, instalados nas suas certezas, calcificados nos seus preconceitos e não aceitavam questionar-se, a fim de abrir o coração à novidade de Deus.

Agora, Jesus manifesta-se convicto de que essa proposta rejeitada pelos habitantes das cidades do lago, encontrará acolhimento entre os pobres e marginalizados, desiludidos com a religião “oficial” e que anseiam pela libertação que Deus tem para lhes oferecer.

Hoje estamos diante de duas “sentenças” que, provavelmente, foram pronunciados em ambientes diversos deste que Mateus nos apresenta.

A primeira sentença é uma oração de louvor que Jesus dirige ao Pai, porque Ele escondeu estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelou aos pequeninos. Os “sábios e inteligentes” são certamente esses “fariseus” e “doutores da Lei”, que absolutizavam a Lei, que se consideravam justos e dignos de salvação porque cumpriam escrupulosamente a Lei, que não estavam dispostos a deixar pôr em causa esse sistema religioso em que se tinham instalado e que – na sua perspectiva – lhes garantia automaticamente a salvação. Os “pequeninos” são os discípulos, os primeiros a responder positivamente à oferta do “Reino”; e são também esses pobres e marginalizados, ou seja, os doentes, os publicanos, as mulheres de má vida, o “povo da terra” que Jesus encontrava todos os dias pelos caminhos da Galiléia, considerados malditos pela Lei, mas que acolhiam, com alegria e entusiasmo, a proposta libertadora de Jesus.

A segunda sentença relaciona-se com a anterior e explica o que é que foi escondido aos “sábios e inteligentes” e revelado aos “pequeninos”. Trata-se, duma “experiência profunda e íntima” de Deus. Os “sábios e inteligentes” estavam convencidos de que o conhecimento da Lei lhes dava o conhecimento de Deus. A Lei era uma espécie de “linha direta” para Deus, através da qual eles ficavam a conhecer Deus, a sua vontade, os seus projetos para o mundo a para os homens; por isso, apresentavam-se como detentores da verdade, representantes legítimos de Deus, capazes de interpretar a vontade e os planos divinos.

Jesus deixa claro que quem quiser fazer uma experiência profunda e íntima de Deus tem de aceitar Jesus e segui-l’O. Ele é “o Filho” e só Ele tem uma experiência profunda de intimidade e de comunhão com o Pai. Quem rejeitar Jesus não poderá “conhecer” Deus: quando muito, encontrará imagens distorcidas de Deus e aplicá-las-á depois para julgar o mundo e os homens. Mas quem aceitar Jesus e O seguir, aprenderá a viver em comunhão com Deus, na obediência total aos seus projetos e na aceitação incondicional dos seus planos.

Na verdade, os critérios de Deus são bem estranhos, vistos de cá de baixo, com as lentes do mundo. Nós, homens, admiramos e incensamos os sábios, os inteligentes, os intelectuais, os ricos, os poderosos, os bonitos e queremos que sejam eles a dirigir o mundo, a fazer as leis que nos governam, a ditar a moda ou as idéias, a definir o que é correto ou não é correto. Mas Deus diz que as coisas essenciais são muito mais depressa percebidas pelo “pequeninos”: são eles que estão sempre disponíveis para acolher Deus e os seus valores e para arriscar nos desafios do “Reino”. Quantas vezes os pobres, os pequenos, os humildes são ridicularizados, tratados como incapazes, pelos nossos “iluminados” fazedores de opinião, que tudo sabem e que procuram impor ao mundo e aos outros as suas visões pessoais e os seus pseudo-valores. A Palavra de Deus ensina: a sabedoria e a inteligência não garantem a posse da verdade; o que garante a posse da verdade é ter um coração aberto a Deus e às suas propostas.

Como é que chegamos a Deus? Como percebemos o seu “rosto”? Como fazemos uma experiência íntima e profunda de Deus? É através da Filosofia? É através de um discurso racional coerente? É passando todo o tempo disponível na igreja a mudar as toalhas dos altares? O Evangelho responde: “conhecemos” Deus através de Jesus. Jesus é “o Filho” que “conhece” o Pai; só quem segue Jesus e procura viver como Ele pode chegar à comunhão com o Pai. Há católicos que, por serem Padres como eu, por terem feito catequese, por irem à missa ao domingo e por fazerem parte do conselho pastoral da paróquia, acham que conhecem Deus. Atenção: só “conhece” Deus quem é simples e humilde e está disposto a seguir Jesus no caminho da entrega a Deus e da doação da vida aos homens. É no seguimento de Jesus – e só aí – que nos tornamos “filhos” de Deus.

Pai, que a arrogância dos sábios e doutos jamais contamine meu coração. E, fazendo-me pequenino, que eu esteja em condições de acolher a tua revelação na pessoa do teu Filho Jesus Cristo.

Primeira leitura (Êxodo 3,1-6.9-12) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Êxodo 3,1-6.9-12)

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009
São Boaventura

Leitura do Livro do Êxodo:

Naqueles dias, 1Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Levou, um dia, o rebanho deserto adentro e chegou ao monte de Deus, o Horeb. 2Apareceu-lhe o anjo do Senhor numa chama de fogo, do meio de uma sarça. Moisés notou que a sarça estava em chamas, mas não se consumia, e disse consigo: 3“Vou aproximar-se desta visão extraordinária, para ver por que a sarça não se consome”. 4O Senhor viu que Moisés se aproximava para observar e chamou-o do meio da sarça, dizendo: “Moisés! Moisés!” Ele respondeu: “Aqui estou”. 5E Deus disse: “Não te aproximes! Tira as sandálias dos pés, porque o lugar onde estás é uma terra santa”. 6E acrescentou: “Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”. Moisés cobriu o rosto, pois temia olhar para Deus. 9E, agora, o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e vi a opressão que os egípcios fazem pesar sobre eles. 10Mas vai, eu te envio ao Faraó, para que faças sair do Egito o meu povo, os filhos de Israel”. 11E Moisés disse a Deus: “Quem sou eu para ir ao Faraó e fazer sair os filhos de Israel do Egito?” 12Deus lhe disse: “Eu estarei contigo; e este será o sinal de que fui eu que te enviei: quando tiveres tirado do Egito o povo, vós servireis a Deus sobre esta montanha”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 102,1-7) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 102,1-7)

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009
São Boaventura

— O Senhor é indulgente, é favorável.
— O Senhor é indulgente, é favorável.

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores!
— Pois ele te perdoa toda culpa, e cura toda a tua enfermidade; da sepultura ele salva a tua vida e te cerca de carinho e compaixão.
— O Senhor realiza obras de justiça e garante o direito aos oprimidos; revelou os seus caminhos a Moisés, e aos filhos de Israel, seus grandes feitos.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mateus 11,25-27) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 11,25-27)

Quarta-Feira, 15 de Julho de 2009
São Boaventura

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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