domingo, 3 de outubro de 2010

Padre Marcelo Rossi - Terço Bizantino

 
TERÇO BIZANTINO


TERÇO BIZANTINO - SÃO MIGUEL ARCANJO


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( QUINTO DIA )


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Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Protomártires do Brasil - SANTOS DO DIA

Protomártires do Brasil

3 de Outubro

 

Protomártires do Brasil Dentro da conturbada invasão dos holandeses no nordeste do Brasil, encontram-se os dois martírios coletivos: o de Cunhaú e o de Uruaçu. Estes martírios aconteceram no ano de 1645, sendo que o Pe. André de Soveral e Domingos de Carvalho foram mártires em Cunhaú e o Pe. Ambrósio Francisco Ferro e Mateus Moreira em Uruaçu; dentre outros.

No Engenho de Cunhaú, principal pólo econômico da Capitania do Rio Grande (atual estado do Rio Grande do Norte), existia uma pequena e fervorosa comunidade composta por 70 pessoas sob os cuidados do Pe. André de Soveral. No dia 15 de julho chegou em Cunhaú Jacó Rabe, trazendo consigo seus liderados, os ferozes tapuias, e, além deles, alguns potiguares com o chefe Jerera e soldados holandeses. Jacó Rabe era conhecido por seus saques e desmandos, feitos com a conivência dos holandeses, deixando um rastro de destruição por onde passava.

Dizendo-se em missão oficial pelo Supremo Conselho Holandês do Recife, convoca a população para ouvir as ordens do Conselho após a missa dominical no dia seguinte. Durante a Santa Missa, após a elevação da hóstia e do cálice, a um sinal de Jacó Rabe, foram fechadas todas as portas da igreja e se deu início à terrível carnificina: os fiéis em oração, tomados de surpresa e completamente indefesos, foram covardemente atacados e mortos pelos flamengos com a ajuda dos tapuias e dos potiguares.

A notícia do massacre de Cunhaú espalhou-se por todo o Rio Grande e capitanias vizinhas, mesmo suspeitando dessa conivência do governo holandês, alguns moradores influentes pediram asilo ao comandante da Fortaleza dos Reis Magos. Assim, foram recebidos como hóspedes o vigário Pe. Ambrósio Francisco Ferro, Antônio Vilela, o Moço, Francisco de Bastos, Diogo Pereira e José do Porto. Os outros moradores, a grande maioria, não podendo ficar no Forte, assumiram a sua própria defesa, construindo uma fortificação na pequena cidade de Potengi, a 25 km de Fortaleza.

Enquanto isso, Jacó Rabe prosseguia com seus crimes. Após passar por várias localidades do Rio Grande e da Paraíba, Rabe foi então à Potengi, e encontrou heróica resistência armada dos fortificados. Como sabiam que ele mandara matar os inocentes de Cunhaú, resistiram o mais que puderam, por 16 dias, até que chegaram duas peças de artilharia vindas da Fortaleza dos Reis Magos. Não tinham como enfrentá-las. Depuseram as armas e entregaram-se nas mãos de Deus.

Cinco reféns foram levados à Fortaleza: Estêvão Machado de Miranda, Francisco Mendes Pereira, Vicente de Souza Pereira, João da Silveira e Simão Correia. Desse modo, os moradores do Rio Grande ficaram em dois grupos: 12 na Fortaleza e o restante sob custódia em Potengi.

Dia 2 de outubro chegaram ordens de Recife mandando matar todos os moradores, o que foi feito no dia seguinte, 3 de outubro. Os holandeses decidiram eliminar primeiro os 12 da Fortaleza, por serem pessoas influentes, servindo de exemplo: o vigário, um escabino, um rico proprietário.

Foram embarcados e levados rio acima para o porto de Uruaçu. Lá os esperava o chefe indígena potiguar Antônio Paraopaba e um pelotão armado de duzentos índios seus comandados. Repetiram-se então as piores atrocidades e barbáries, que os próprios cronistas da época sentiam pejo em contá-las, porque atentavam às leis da moral e modéstia.

Um deles, Mateus Moreira, estando ainda vivo, foi-lhe arrancado o coração das costas, mas ele ainda teve forças para proclamar a sua fé na Eucaristia, dizendo: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento".

A 5 de março de 2000, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa João Paulo II beatificou os 30 protomártires brasileiros, sendo 2 sacerdotes e 28 leigos beatificados.


Protomártires do Brasil, rogai por nós!

A fé já está: no coração - HOMILIA DIÁRIA

A fé já está: no coração

Postado por: padrepacheco

outubro 3rd, 2010

O que levou os apóstolos a pedirem o aumento da fé em seus corações? Impressionante este apelo feito por eles a Jesus, aparentemente, de uma hora para outra. Que preocupação é esta? Entendamos.

Nessa ocasião em que os apóstolos pedem o aumento da fé em suas vidas, anteriormente, estes tinham ouvido e visto muitas coisas que os preocuparam muitíssimo. Os Doze deixaram tudo para seguir Cristo, como é narrado no momento do encontro de cada um deles com o Senhor; todavia, conforme foi se dando a caminhada, Jesus foi formando-os de forma muito direta, sincera e franca. E disse-lhes que o caminho que leva à vida é apertado; se alguém quisesse segui-Lo era preciso deixar tudo, inclusive seus familiares; que era preciso amar os inimigos e perdoar sempre e incondicionalmente; e tantas outras coisas mais. Essas exigências foram fazendo com que muitos discípulos abandonassem o seguimento, a caminhada; Jesus, vendo tantos desistirem, ainda pergunta aos apóstolos: "E vós: não quereis ir com eles?"

Os Doze ficam num embate tremendo e sabem que, para conseguir dar conta do recado, ou seja, perseverarem na caminhada, terão de ter a fé aumentada. Então clamam: "Aumenta a nossa fé!" Mas como entender essa história de aumento da fé? Existe fé aumentada? Temos ou não temos fé? A fé, ou se tem ou se não tem; como diz o ditado: "Ou temos fé de mais ou temos fé de menos". Como entender isso? O que os apóstolos queriam dizer com esse pedido? Vamos lá.

Em nós existe um "lugar" – este não é físico – chamado: sacrário inviolável; neste "lugar" ninguém pode entrar; somente quem pode entrar lá é Deus e nós; nem o demônio pode lá entrar. O  maligno, sabendo que lá não possui acesso, investe de forma muito sorrateira e oportunista para fazer com que nos percamos. No dia do nosso batismo, a semente da fé, da esperança e da caridade foram depositadas dentro desse sacrário inviolável – no coração do ser humano, biblicamente falando. Nunca perderemos essas virtudes, pois são virtudes teologais e os dons de Deus são irrevogáveis. Então, o que o demônio faz? Faz com que o pecado envolva esse sacrário e crie uma petrificação em torno dele, fazendo com que o ser humano perca a sensibilidade da fé, da esperança e da vivência da caridade.

Quando os apóstolos pedem que a fé seja aumentada, o que eles estão pedindo, na verdade? Estão pedindo não que a fé – propriamente dita - seja aumentada, mas que de seus corações saiam essas realidades de pecado que estão tomando conta e que já se enraizaram em seus corações, como um pé de amoreira, conforme diz Jesus.

Daí entendemos quando Deus fala pelo profeta Ezequiel: "Derramarei sobre vós uma água pura e sereis purificados; derramarei o meu espírito sobre vós; tirarei do vosso peito este coração de pedra e colocarei um coração de carne".

É preciso que venhamos a arrancar toda a realidade de pecado que se enraíza e petrifica o nosso coração, fazendo com que percamos a sensibilidade quanto a tudo aquilo que é de Deus e que nos coloca no Seu seguimento.

A fé alimenta a esperança e faz com que, com alegria, venhamos a ter alegria em servir; então, como está na Palavra, sou eu quem faço o outro sentar, pois quem precisa servir sou eu. Depois de servir, digo com alegria: não fiz mais que minha obrigação, pois se sirvo, sirvo pelo fato de ter a graça de Deus em poder amar; se amo e sirvo, sou amado por Deus não por causa disso, mas sou amado por ser filho. O Todo-poderoso me ama por aquilo que sou e não por aquilo que faço. Meu Deus é um Deus de amor e não um Deus das recompensas.

Padre Pacheco
Comunidade Canção Nova

Primeira leitura (Habacuc 1,2-3; 2,2-4) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Habacuc 1,2-3; 2,2-4)

Domingo, 3 de Outubro de 2010
27º Domingo do Tempo Comum


Leitura do livro do Profeta Habacuc.

2Senhor, até quando chamarei, sem me atenderes? Até quando devo gritar a ti: "Violência!", sem me socorreres?
3Por que me fazes ver iniquidades, quando tu mesmo vês a maldade? Destruições e prepotência estão à minha frente; reina a discussão, surge a discórdia.
2,2Respondeu-me o Senhor, dizendo: "Escreve esta visão, estende seus dizeres sobre tábuas, para que possa ser lida com facilidade. 3A visão refere-se a um prazo definido, mas tende para um desfecho, e não falhará; se demorar, espera, pois ela virá com certeza, e não tardará. 4Quem não é correto, vai morrer, mas o justo viverá por sua fé".

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Segunda leitura (2º Timóteo 1,6-8.13-14) - Liturgia Diária

Segunda leitura (2º Timóteo 1,6-8.13-14)

Domingo, 3 de Outubro de 2010
27º Domingo do Tempo Comum


Leitura da Segunda Carta de São Paulo apóstolo a Timóteo.

Caríssimo: 6Exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. 7Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade.
8Não te envergonhes do testemunho de Nosso Senhor nem de mim, seu prisioneiro, mas sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus. 13Usa um compêndio das palavras sadias que de mim ouviste em matéria de fé e de amor em Cristo Jesus.
14Guarda o precioso depósito, com a ajuda do Espírito Santo, que habita em nós.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 94) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 94)

Domingo, 3 de Outubro de 2010
27º Domingo do Tempo Comum


— Não fecheis o coração; ouvi vosso Deus!
— Não fecheis o coração; ouvi vosso Deus!

— Vinde, exultemos de alegria no Senhor,/ aclamemos o Rochedo que nos salva!/ Ao seu encontro caminhemos com louvores,/ e com cantos de alegria o celebremos!
— Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra,/ e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!/ Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor,/ e nós somos o seu povo e seu rebanho,/ as ovelhas que conduz com sua mão.
— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:/ "Não fecheis os corações como em Meriba,/ como em Massa, no deserto, aquele dia,/ em que outrora vossos pais me provocaram,/ apesar de terem visto as minhas obras".


Confira: sugestão de melodia e cifra do salmo deste dia


Evangelho (Lucas 17,5-10) - Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 17,5-10)

Domingo, 3 de Outubro de 2010
27º Domingo do Tempo Comum


— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 5os apóstolos disseram ao Senhor: "Aumenta a nossa fé!"
6O Senhor respondeu: "Se vós tivésseis fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, poderíes dizer a esta amoreira: 'Arranca-te daqui e planta-te no mar', e ela vos obedeceria.
7Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: 'Vem depressa para a mesa?'
8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: 'Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber?' 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado?
10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: 'Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer'".
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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