quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Terço Bizantino - Padre Marcelo Rossi

Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.

Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.

TERÇO BIZANTINO


ORANDO PELOS PAIS


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( SÉTIMO DIA )


Terço Bizantino em Vídeo. Assistir


Terço Bizantino em Áudio. Escutar
 
 

Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

 

Mensagem do dia 17 de Agosto de 2011 - Padre Marcelo Rossi

Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.

Adquira esta obra de evangelização em uma livraria próxima a você ou pela internet.


MENSAGEM


Quem Lê o nosso Ágape, em oração, sabe plantar...


Quem planta árvores, colhe alimento.

Quem semeia flores, colhe perfume.

Quem semeia o trigo, colhe o pão.

Quem planta amor, colhe amizade.

Quem semeia alegria, colhe felicidade.

Quem planta a vida, colhe milagres.

Quem semeia a verdade, colhe confiança.

Quem planta fé, colhe a certeza.

Quem semeia carinho, colhe gratidão.


No entanto, há quem prefira,

Semear tristeza e colher desconsolo,

Plantar discórdia e colher solidão,

Semear vento e colher tempestade,

Plantar ira e colher desafeto,

Semear descaso e colher um adeus,

Plantar injustiça e colher abandono.

Somos semeadores conscientes, e quando lemos o Ágape, somos enviados para espalhamos diariamente

milhões de sementes ao nosso redor, basta querer.


Um forte Ágape!!!!





Saraiva

Americanas

Siciliano

Submarino





Vamos formar novos amigos na Rede Eletro-Cristo com MARIA. DIVULGUE.

EVANGELIZAR = FELICIDADE, SEJA FELIZ, EVANGELIZE!


Aproveite e envie Cartões para as pessoas que você desejar e convide seus amigos, colegas de trabalho,

familiares para orar junto com você o Rosário Virtual, Terço da Misericórdia, Coroa de São Miguel

Arcanjo, Terço do Anjo da Guarda, Coroa do Espírito Santo e acenda a Vela Virtual que estão

disponíveis em nossa Capela Virtual.


Novidade no site = Novo Passa Tempo Bíblico


Não se esqueça de adicionar o site www.padremarcelorossi.com.br em sua lista de contatos, amigos,

lista de confiança para que o Anti-Spam não bloqueie as mensagens e orações enviadas diariamente.

Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

São Jacinto - Santo do Dia

São Jacinto

17 de Agosto


São Jacinto O santo de hoje nasceu no ano de 1183 em Cracóvia (Polônia) e chamava-se Jacó. Com o apoio da família, ingressou para a vida religiosa tendo conhecido São Domingos de Gusmão em Roma no ano de 1221. Desta forma, passou a fazer parte da Família Dominicana. Os Dominicanos, por sua vez, deram-lhe o nome de Frei Jacinto.

Documentos seguros indicam-nos que era pregador em Cracóvia, em 1228, no convento da Santíssima Trindade, e que pregava a cruzada contra os Prussianos em 1238. Morreu a 15 de agosto de 1257.

Era parente do Bispo de Cracóvia e durante a sua vida foram fundados os conventos de Breslau, Sandomir e Dantziga. Em 1228, a partir do capítulo geral dominicano de Paris, Jacinto juntamente com outros dominicanos foram transferidos para Rússia, onde sua evangelização atingiu também os Balcãs, a Prússia e a Lituânia. Substituíram os Cistercienses, menos bem preparados. Mas os Tártaros, em 1241 e 42, destruíram numerosos conventos e fizeram muitos mártires.

Depois da passagem deles, a obra apostólica foi retomada e Jacinto retornou à Cracóvia. Jacinto é considerado o apóstolo da Polônia. Desde 1260, três anos após sua morte, o seu túmulo atraía peregrinos. O culto dele abrangeu toda a Polônia. Foi canonizado pelo Papa Clemente VIII, em 1954.


São Jacinto, rogai por nós!

A comunidade cristã não pode discriminar pessoas - HOMILIA DIÁRIA

A comunidade cristã não pode discriminar pessoas

Postado por: homilia

agosto 17th, 2011
 
Nesta parábola, Jesus quer fazer-nos compreender que a bondade de Deus ultrapassa todos os critérios humanos. Os trabalhadores da última hora receberam tanto como os da primeira. Estes, porém, não foram tratados com injustiça: receberam o que havia sido ajustado. Mas a parábola tem certamente alcance mais vasto: a Igreja dos pagãos, chegados no fim dos judeus, e que foram igualmente acolhidos por misericórdia!

Julgo que você e eu estamos de acordo de que o centro da pregação de Jesus era o Reino de Deus. Mas Jesus nunca define o Reino, pelo contrário, sempre o descreve por meio de parábolas, para que você e eu nos esforcemos na descoberta dos valores que o [Reino] tornam presente entre nós.

A parábola de hoje nasce na realidade agrícola do povo da Galileia. Era uma região rica, de terra boa. Porém, as pessoas estavam empobrecidas, porque as terras estavam nas mãos de poucos, e a maioria trabalhava empregada, como o que acontece hoje em dia no Brasil e no mundo. Portanto, diríamos que embora a cena se situe na Galileia de dois mil anos atrás, bem poderia ser no Brasil e no mundo atual.

Encontramos no Evangelho de hoje uma situação de trabalhadores braçais desempregados, não por quererem, mas porque ninguém os contratou. Contudo, talvez haja uma diferença, comparando-se com a situação atual: na parábola, o salário combinado era de uma moeda de prata – um denário – que, na época, era suficiente para o sustento diário duma família, o que nem sempre hoje se verifica.

O texto nos ensina que a lógica do Reino de Deus não é a lógica da sociedade vigente. Em nossa sociedade, uma pessoa vale pelo que produz. Logo, quem não produz não tem valor, assim se faz pouco caso do idoso, do aposentado, do doente e assim por diante. Na parábola, o patrão usa como critério de pagamento, não a produção, mas o sustento da vida. Também o trabalhador da última hora precisa sustentar a família, por isso recebe o valor suficiente, ou seja, um denário.

O Reino de Deus tem outros valores que divergem dos valores desta sociedade neoliberal na qual vivemos. A vida é o critério, não a produção. Por isso, quem procura vivenciar os valores do Reino estará na contramão da sociedade dominante.

O texto nos convida a imitar o Pai do Céu, lutando por novas relações na sociedade e no trabalho, baseadas no valor da vida, não na produção e consumo. Para a comunidade de Mateus, a parábola tinha mais um sentido: começavam a entrar pagãos na comunidade, e muitos cristãos de origem judaica tinham dificuldade em aceitá-los em pé de igualdade. Eram os "da última hora". Mateus conta a parábola para ensiná-los que, no Reino, experimentado por intermédio da comunidade, não pode haver discriminação entre cristãos de várias origens. Por isso, "os últimos serão os primeiros".

O critério no Reino é a gratuidade de Deus Pai, pois tudo o que temos recebemos d'Ele, e sendo todos filhos e filhas amados d'Ele, a comunidade cristã não pode discriminar pessoas, por qualquer motivo que seja. Assim, o cristão deve defender o bem comum. Ele deve ser presença junto aos fracos e pobres. Deve ser força para os enfermos e buscar os dispersos, pois assim Cristo fez.

Deus é bom e justo. E no Seu Reino todos recebem o mesmo tratamento misericordioso. Somos filhos e filhas da Sua misericórdia. E na Sua misericórdia se manifesta a Sua bondade e justiça, pois Ele é bom e justo.

Padre Bantu Mendonça

Primeira leitura (Juízes 9,6-15) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Juízes 9,6-15)

Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2011
20ª Semana Comum

Leitura do Livro dos Juízes.

Naquele tempo, 6todos os habitantes de Siquém e os de Bet-Melo se reuniram junto a um carvalho que havia em Siquém e proclamaram rei a Abimelec. 7Informado disso, Joatão foi postar-se no cume do monte Garizim e se pôs a gritar em alta voz, dizendo: "Ouvi-me, moradores de Siquém, e que Deus vos ouça.
8Certa vez, as árvores resolveram ungir um rei para reinar sobre elas, e disseram à oliveira: 'Reina sobre nós'. 9Mas ela respondeu: 'Iria eu renunciar ao meu azeite, com que se honram os deuses e os homens, para me balançar acima das árvores?'
10Então as árvores disseram à figueira: 'Vem e reina sobre nós'. 11E ela lhes respondeu: 'Iria eu renunciar à minha doçura e aos saborosos frutos, para me balançar acima das outras árvores?'
12As árvores disseram então à videira: 'Vem e reina sobre nós'. 13E ela lhes respondeu: 'Iria eu renunciar ao meu vinho, que alegra os deuses e os homens, para me balançar acima das outras árvores?'
14Por fim, todas as árvores disseram ao espinheiro: 'Vem tu reinar sobre nós'. 15O espinheiro respondeu-lhes: 'Se deveras me constituís vosso rei, vinde e repousai à minha sombra; mas se não o quereis, saia fogo do espinheiro e devore os cedros do Líbano!'

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 20) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 20)

Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2011
20ª Semana Comum

— Ó Senhor, em vossa força o rei se alegra.
— Ó Senhor, em vossa força o rei se alegra.

— Ó Senhor, em vossa força o rei se alegra; quanto exulta de alegria em vosso auxílio! O que sonhou seu coração, lhe con­cedestes; não recusastes os pedidos de seus lábios.
— Com bênção generosa o pre­parastes; de ouro puro coroastes sua fronte. A vida ele pediu e vós lhe destes, longos dias, vida longa pelos séculos.
— É grande a sua glória em vosso auxílio; de esplendor e ma­jestade o revestistes. Trans­for­mastes o seu nome numa bênção, e o cobristes de alegria em vossa face.


Evangelho (Mateus 20,1-16a) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 20,1-16a)

Quarta-Feira, 17 de Agosto de 2011
20ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1"O Reino dos Céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha. 2Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia, e os mandou para a vinha. 3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, 4e lhes disse: 'Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo'. 5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três horas da tarde, e fez a mesma coisa. 6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça, e lhes disse: 'Por que estais aí o dia inteiro desocupados?' 7Eles responderam: 'Porque ninguém nos contratou'. O patrão lhes disse: 'Ide vós também para a minha vinha'. 8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: 'Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!'
9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata. 11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12'Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro'.
13Então o patrão disse a um deles: 'Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?' 16aAssim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos".

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...