terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 22 de Dezembro de 2009 e Terço Bizantino

 
MENSAGEM E TERÇO BIZANTINO


MENSAGEM


Viver para servir


Certo jovem, na Suíça, foi galgar uma montanha coberta de neve.

Embora estivesse bem preparado para a escalada, com roupas, sapatos e apetrechos próprios, foi advertido que em

nenhum momento ficasse parado sem fazer movimentos.

Uma parada para descansar poderia ser fatal.

O jovem começou com animo a subida.

Mas à medida que ia alcançando mais altura, ia diminuindo as passadas.

Conhecia muito bem o caminho, pois percorrera muitas vezes esse mesmo trajeto.

O vento gelado soprava com intensidade e a neve fina recém-caída tornava escorregadio o caminho.

Ele percebeu que gastaria mais tempo para chegar ao topo, onde dormiria, pois lá havia um acampamento.

O cansaço começou a pegá-lo e o desejo de parar para descansar foi muito grande.

Mas então se lembrou do aviso dado no início da escalada: parar significaria morrer!

O Jovem parou um pouquinho, refez-se e continuou lutando.

Enquanto caminhava lentamente notou que havia algo coberto com neve, no meio do caminho.

- Um animal pensou ele.

E agachou-se para tirá-lo da estrada.

Porém, quando procurou tirá-lo de lado, viu que não era um animal, mas sim um jovem de sua idade.

Tinha dormido, mas ainda estava vivo.

Imediatamente passou a fazer massagens nas mãos e nos pés daquele jovem.

Esfregou-lhe o peito e, enquanto o exercitava, esqueceu completamente o seu cansaço.

Finalmente viu sinais de vida no rosto do jovem que não conhecia.

Durante horas lutou e trabalhou até que chegaram ao lugar coberto, onde deveriam passar a noite.

Depois de fazer fogo e dar ao jovem uma xícara de caldo quente, lembrou-se de que ele também tinha pensado

em sentar-se por um momento para recuperar as forças.

Aí o jovem percebeu, que a sua atitude o salvou, porque ele estava pensando em parar igual aquele jovem.

E quando ele salvava o jovem ele estava salvando a sua própria vida, porque ele esqueceu o cansaço para salvá-lo.

Que experiência de vida.

Se pensarmos só em nós mesmos, teremos cansaço e descontentamento.

Mas quando nos propomos ajudar aos outros, renovamos nossas forças e energias e descobrimos que

AQUELE QUE SERVE, ENCONTRA REAL FELICIDADE.

Por isso mosqueteiros de Jesus, nós servimos para evangelizar!!!!!!!!!!!!!!!


TERÇO BIZANTINO.


TERÇO BIZANTINO - MOSQUETEIROS


Terço Bizantino, uma oração simples que chega ao céu.


( QUINTO DIA )


Terço Bizantino em Vídeo. Assistir


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Vamos formar novos amigos na Rede Eletro-Cristo com MARIA. DIVULGUE.

EVANGELIZAR = FELICIDADE, SEJA FELIZ, EVANGELIZE!


Neste período natalino, aproveite e envie Cartões de Natal para as pessoas que você desejar e convide seus amigos,

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Ouça a Benção do Padre Marcelo Rossi. Ouvir

Amados,Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Paz e bem! Fique com Deus, e Evangelizem!

Padre Marcelo Rossi

Santa Francisca Xavier Cabríni - Santo do Dia

Santa Francisca Xavier Cabríni

22 de Dezembro

Santa Francisca Xavier Cabríni Chamada por Pio XII de "heroína dos tempos modernos", Santa Francisca nasceu em Sant'Angelo de Lódi, na Lomabardia, Itália, em 1850. Última dos 13 filhos de Agostinho Cabríni e Estela Oldini, recebeu no batismo o nome de Maria Francisca, ao qual mais tarde ajuntou o de Xavier, pelo seu amor e veneração ao apóstolo das Índias.

Aos 11 anos fez voto de castidade. Seguiu a carreira do magistério com as religiosas Filhas do Sagrado Coração de Jesus, em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sentindo vocação divina, pretendeu entrar para essa Congregação religiosa, mas foi recusada por falta de saúde. Exerceu durante dois anos o cargo de professora primária em Vidardo e durante três anos dedicou-se na sua terra à instrução religiosa da juventude e ao tratamento dos enfermos e daqueles que eram atingidos pela peste. Aos 23 anos tentou mais uma vez ser religiosa nas Filhas do Sagrado Coração, mas de novo obteve uma negativa. Após isso, Santa Francisca transladou-se à "Casa da Providência" em Codogno, a fim de a reformar, pois estava em franca decadência. Fez a profissão em 1877 e a partir disso, em meio a grandes tribulações e sofrimentos, ela encontrou as sete primeiras companheiras de sua futura Obra.

Três anos mais tarde, fundou uma nova Congregação religiosa. A 10 de novembro de 1880 alojou-se, com sete companheiras, num desmantelado Convento franciscano, onde, a 14 do mesmo mês, deu princípio ao novo Instituto, com a inauguração de uma capela em honra ao Sagrado Coração de Jesus. Um mês mais tarde, a sua Obra recebia a aprovação episcopal. Francisca contava então 30 anos. Enquanto se dedicava com as companheiras à educação das meninas e à catequização dos rapazes, foi compondo as regras do seu Instituto, obra de prudência sobre-humana, que recebeu aprovação episcopal em 1881 e a definitiva da Santa Sé em 1907. Em 1884, com 7 anos de vida, a Obra já contava com cinco casas. Em 1887, partiu para Roma onde, a princípio, só encontrou dificuldades e portas fechadas até que, com fé, simplicidade e perseverança, Santa Francisca obteve a autorização do Cardeal Vigário para construir uma escola gratuita para pobres fora da Porta Pia e um asilo infantil na Sabina, em Aspra.

O problema da emigração italiana para a América do Norte preocupava o então Bispo de Placença, Mons. Scalabrini, que pediu à serva de Deus algumas das suas religiosas para irem socorrer aqueles desamparados. Mas a virtuosa fundadora não se decidia a responder, pois pensava nas Missões do Oriente. Foi então consultar o Papa Leão XIII que, após ouvir Francisca, concluiu: "Não ao Oriente mas ao Ocidente". E desde esse momento ficou decidida a sua partida para Nova Iorque, a qual veio realizar pela primeira vez em 1889. Quase aos 40 anos de idade, começa uma série ininterrupta de viagens, percorrendo a América inteira, transpondo a cavalo a Cordilheira dos Andes, sendo por toda parte conhecida como a "Mãe dos emigrados". Ia de casa em casa, a procura da ovelha perdida, do enfermo e da criança ignorante. Lutou denotadamente contra a fome, as enfermidades e a própria morte.

Em 1912 fez a sua última viagem de Roma a Nova Iorque. A santa fundadora das Missionárias do Sagrado Coração morreu em Illinois, perto de Chicago, a 22 de dezembro de 1917, com 67 anos de idade. Igual era o número das casas que então deixara fundadas e que em 1938 subiam a mais de 100, com cerca de 4.000 religiosas.

A fama das suas virtudes e os prodígios por ela operados fizeram que logo após a morte se começasse o processo da sua beatificação, que veio a se realizar em 1938. Foi canonizada pelo Papa Pio XII a 7 de julho de 1946.


Santa Francisca Xavier Cabríni, rogai por nós!

A CANÇÃO DE MARIA Lc 1,46-56 - HOMILIA DIÁRIA

A CANÇÃO DE MARIA Lc 1,46-56

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

dezembro 22nd, 2009

"Magnificat" é o título latino muito cedo dado ao "Cântico de Maria", o belo poema de Lc 1, 46-56. Mas engana-se quem pensa que Maria pronunciou tudo aquilo de improviso, dando uma de "repentista". O poema é uma coletânea de versos extraídos do Primeiro Testamento, tendo como pano de fundo o chamado Cântico de Ana (1 Sm 2,1-10).

E, nesse sentido, é poema de mulheres pobres, não só por marcar o encontro de Maria e Isabel, mas por se constituir em memória de um grupo que por nós precisa ser melhor conhecido.

Ao atribuir o poema a Maria, a comunidade de Lucas quer, entre outras coisas, afirmar que a jovem mãe fazia parte dos pobres de Deus.

Desde a época da destruição do país pela Babilônia, que aconteceu por volta de 587 a.C., o povo israelita começa a esperar o restaurador do reino davídico, o Messias. Com o passar do tempo, vão se constituindo grupos e partidos, cada um com sua teologia própria, cada um esperando um messias que viesse satisfazer seus interesses. Começam a se formular compreensões diferentes dessa figura.

Os fariseus, por exemplo, aguardavam a chegada de um messias que viesse restaurar o reino davídico a partir da exigência do cumprimento total da Lei de Moisés. Os zelotas, por sua vez, aguardavam um messias guerrilheiro que expulsasse a dominação romana por meio de uma revolução armada.

Apesar dos poucos registros históricos, sabemos da existência de um outro grupo que se reunia para louvar ao Deus dos pobres, na espera de um messias que viesse do meio dos pobres, tal como havia profetizado Zacarias: "Eis que o teu rei vem a ti; ele é justo e vitorioso, humilde, montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho da jumenta" (Zc 9,9). Trata-se dos 'anawîm', os pobres de Deus. Desse grupo faziam parte, provavelmente, Isabel e Zacarias, os pais de João Batista, justos diante de Deus (Lc 1,5-6); o justo e piedoso Simeão, que aguardava a consolação de Israel (Lc 2, 25); a profetiza Ana, com seus oitenta e quatro anos de sonho e esperança (Lc 2, 36-38). E Maria, com seu noivo José, que também era justo, conforme Mt 1,19.

O termo "justo" é um adjetivo frequentemente atribuído às pessoas participantes do grupo dos 'anawîm'. É notável a liderança das mulheres entre os 'anawîm'. Muito provavelmente em seus momentos de encontro, de oração, elas iam coletando frases do Primeiro Testamento e compondo canções como o Magnificat.

Os capítulos iniciais do Evangelho de Lucas recolhem ainda o chamado Cântico de Zacarias (Lc 1, 68-75), outro exemplo desses poemas. Maria sabia de cor essas canções, elas eram a história do seu povo. Composição de mulheres que conhecem bem as Escrituras. Numa cultura onde as mulheres não tinham acesso às letras, chama a atenção como no Magnificat se fazem presentes os textos bíblicos.

É evidente a força feminina na manutenção da história através da memória oral, visto que a escrita estava ligada a pequenos grupos, normalmente de homens detentores do poder. Assim perceberemos como Maria e as suas companheiras conheciam bem a história de seu povo e dela tiravam forças para lutar. A principal fonte inspiradora do Magnificat é o Cântico de Ana, mulher estéril, por isso discriminada e humilhada. Na amargura, chora e derrama a sua alma diante de Deus (1 Sm 1,10.15). Mas sabe expressar a sua gratidão ao se tornar mãe de Samuel: "eu o pedi a Javé" (1 Sm 1, 20).

Muito sabiamente, o redator de 1 Samuel a ela atribui o poema presente em 1Sm 2,1-10. "O meu coração exulta em Deus, a minha força se exalta, o arco dos poderosos é quebrado, os fracos são cingidos de força" (vv 1.4-5). Entretanto, o Magnificat percorre vários livros do Primeiro Testamento. Isaías havia dito: "Transbordo de alegria em Javé, a minha alma se alegra, porque ele me vestiu com vestes de salvação, cobriu-me com um manto de justiça…" (Is 61,10). Hab 3,18 diz algo semelhante: "Eu me alegrarei em Javé, exultarei no Deus de minha salvação". A figura do "Servo Sofredor" também é retomada, quando o poema diz que o Senhor "socorreu a Israel seu servo"(Lc 1,54).

Em Maria acontece algo extraordinário: toda a sua alma concebe o Verbo de Deus, porque ela foi imaculada e isenta de vícios, guardou a sua castidade com pudor inviolável. Assim, com Maria, engrandece ao Senhor, aquele que segue dignamente a Jesus Cristo. A Virgem humilde de Nazaré vai ser a Mãe de Deus; jamais a onipotência do Criador se manifestou de um modo tão pleno. E o Coração de Nossa Senhora manifesta de modo transbordante a sua gratidão e a sua alegria. E então, canta: "a minha alma engrandece o Senhor e o meu espírito exulta em Deus meu Salvador".

Pai, faz-me sensível à espiritualidade daquela que escolheste para ser mãe de teu Filho, porque ela penetrou, de modo admirável, em teu mistério de amor.

Primeira leitura (1º Samuel 1,24-28) - Liturgia Diária

Primeira leitura (1º Samuel 1,24-28)

Terça-Feira, 22 de Dezembro de 2009
4ª Semana do Advento

Leitura do Primeiro Livro de Samuel.

Naqueles dias, 24Ana, logo que o desmamou, levou consigo Samuel à casa do Senhor em Silo, e mais um novilho de três anos, três arrobas de farinha e um odre de vinho. O menino, porém, era ainda uma criança. 25Depois de sacrificarem o novilho, apresentaram o menino a Eli. 26E Ana disse-lhe: "Ouve, meu Senhor, por tua vida, eu sou a mulher que esteve aqui orando ao Senhor, na tua presença. 27Eis o menino por quem eu pedi, e o Senhor ouviu a minha súplica. 28Portanto, eu também o ofereço ao Senhor, a fim de que só a ele sirva em todos os dias de sua vida". E adoraram o Senhor.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Salmo (1º Samuel 2,1-8) -Liturgia Diária

Salmo (1º Samuel 2,1-8)

Terça-Feira, 22 de Dezembro de 2009
4ª Semana do Advento

— Meu coração exultou no meu Senhor, Salvador.
— Meu coração exultou no meu Senhor, Salvador.

— Exulta no Senhor meu coração, e se eleva a minha fronte no meu Deus; minha boca desafia os meus rivais porque me alegro com a vossa salvação!
— O arco dos fortes foi dobrado, foi quebrado, mas os fracos se vestiram de vigor. Os saciados se empregaram por um pão, mas os pobres e os famintos se fartaram. Muitas vezes deu à luz a que era estéril, mas a mãe de muitos filhos definhou.
— É o Senhor quem dá a morte e dá a vida, faz descer à sepultura e faz voltar; é o Senhor quem faz o pobre e faz o rico, é o Senhor quem nos humilha e nos exalta.
— O Senhor ergue do pó o homem fraco, e do lixo ele retira o indigente, para fazê-los assentar-se com os nobres num lugar de muita honra e distinção.


Evangelho (Lucas 1,46-56) - Liturgia Diária

Evangelho (Lucas 1,46-56)

Terça-Feira, 22 de Dezembro de 2009
4ª Semana do Advento

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 46Maria disse: "A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o temem.
51Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. 54Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, 55conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre". 56Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


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