terça-feira, 28 de julho de 2009

ORAÇÃO PELOS AVÓS VIVOS OU FALECIDOS - Terça-feira

 
ORAÇÃO PELOS AVÓS VIVOS OU FALECIDOS


UNÇÃO DOS ENFERMOS

Pelo doente de idade avançada:

Olhai, Senhor, o vosso servo (a vossa serva), debilitado (a) pela idade e que pede salvação de alma e corpo pela graça da

vossa santa unção; concedei que, confortado (a) pela plenitude do Vosso Espírito, firme na fé e seguro (a) na esperança,

dê a todos provas de paciência e da alegria do Vosso amor: Por Cristo, nosso Senhor.

R: Amém.


Por aquele que se encontra em grande perigo:

Ó Deus, Redentor de todo ser humano, que assumistes na Vossa paixão as nossas dores e suportastes as nossas fraquezas,

nós vos suplicamos humildemente por nosso (a) irmão (ã) N., a fim de que, por Vós redimido (a), o (a) reanimes com a

esperança da salvação e lhe sustenteis o corpo e a alma. Vós que viveis e reinais na unidade do Espírito Santo.

R: Amém.


Por um fiel em agonia:

Pai cheio de bondade, que conheceis a boa vontade de cada um e sempre perdoais nossos pecados, jamais negando

clemência a quem suplica, compadecei-Vos do (a) vosso (a) servo (a) N., debatendo-se na última agonia a fim de que,

ungido (a) pelo Vosso santo óleo e ajudado (a) pela oração da nossa fé, seja sustentado (a) em sua alma e seu corpo, e,

obtido o perdão dos pecados, seja fortalecido (a) pelo Vosso amor.

Por Vosso Filho Jesus Cristo, que, vencida a morte, abriu-nos a porta da eternidade, e convosco vive e reina na unidade do

Espírito Santo.

R: Amém.

RITO DA UNÇÃO SEM VIÁTICO

Se, de acordo com as circunstâncias, for conferida somente a unção sem o viático ao enfermo em perigo de morte iminente,

observe-se o rito indicado nas p. 108-117, excerto o seguinte:


a) A exortação inicial seja assim adaptada:

Caros irmãos e irmãs, Nosso Senhor Jesus Cristo ordenou por seu apóstolo Tiago: "Algum de vós está enfermo?

Chame os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.

A oração da fé salvará o doente, o Senhor o aliviará; e, se tiver pecado, receberá o perdão".

Recomendemos, pois, o (a) nosso (a)irmão (ã) enfermo (a) à graça e ao poder do Cristo, para que encontre alívio e

salvação.

S: Deus Pai te dê a sua benção.

R: Amém.

S: Deus Filho te conceda a saúde.

R: Amém.

S: O Espírito Santo te ilumine.

R: Amém.

S: Guarde o teu corpo e salve a tua alma.

R: Amém.

S: Encha de luz teu coração e te conduza à vida eterna.

R: Amém.

S: E a vós todos, que aqui estais,

Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso o Pai † e Filho e o Espírito Santo.

R: Amém.

S: (Sacerdote)

R: (Pessoas presentes)




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Padre Marcelo Rossi

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 28 de Julho de 2009

 
UMA HISTÓRIA VERDADEIRA


Isso aconteceu em 1892.

Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que compenetrado lia o seu livro de ciências.

O senhor por sua vez lia um livro de capa preta.

Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de São Marcos.

Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:

- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?

- Sim. Disse o senhor.

Mas não é um livro de crendices é a Palavra de Deus.

Estou errado?

O estudante dando uma risadinha sarcástica respondeu:

- Claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a história geral.

E veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, fez o favor de mostrar a miopia da religião.

Somente pessoas sem cultura ainda crêem nessa história de que Deus criou o mundo em seis dias.

O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre que os cientistas dizem sobre isso.

- É mesmo?- perguntou o cristão, e o que dizem os cientistas sobre a Bíblia?

- Bem - respondeu o universitário, agora eu não posso explicar, pois vou descer na próxima estação, mas deixe o

seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio.

O senhor então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó, e deu o cartão ao universitário.

Quando o jovem leu o que estava escrito abaixou a cabeça, e saiu cabisbaixo se sentindo pior que uma ameba.

O cartão dizia: "Louis Pasteur, Diretor do Instituto de Pesquisas Científicas da École Normale de Paris".




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Padre Marcelo Rossi

São Celestino - Santo do Dia

São Celestino

28 de Julho


São Celestino Com satisfação nós lembramos da santidade do Papa Celestino I, que governou a Igreja dos anos 422 até 432. Ele nasceu na Itália e, ao ser escolhido para governar a Igreja do Cristo, usou muito bem o cajado da justiça e paz.

No tempo dele a auto-suficiência do Pelagianismo que, embora condenado no Concílio de Cartago, perdurava querendo "contaminar" os cristãos, pois afirmava uma auto salvação.

Combatente também contra a heresia do Nestorianismo - que afirmava ter Jesus duas naturezas e duas pessoas - São Celestino fez de tudo para condenar o erro e pecado sem deixar de amar o errado e o pecador; assim viveu na santidade até entrar na eterna casa dos santos em 432.


São Celestino, rogai por nós!

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EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA DO JOIO: O DISCERNIMENTO Mt 13,36-43 - HOMILIA DIÁRIA

EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA DO JOIO: O DISCERNIMENTO Mt 13,36-43

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

julho 28th, 2009
 

Nesta parábola, Ele fala como se a terra fosse um campo de trigo, no meio do qual nasce também o joio. E explica que o joio precisava crescer junto com o trigo até a colheita, para depois ser retirado, evitando assim que, ao arrancar o joio, com ele fosse arrancado o trigo. Diante da incompreensão dos discípulos Jesus se põe a explicar o significado de cada elemento que aparece na parábola. O que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo que o semeou é o Diabo. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. Portanto, tanto Jesus como o Diabo são semeadores. Jesus semeia o bem, enquanto o Diabo semeia o mal. É como dissesse: Se você pratica o bem, colhe o bem, se pratica o mal, colhe o mal. Era a grande proposta de Deus para cada um de nós: o discernimento. Jesus não se propôs a separar o joio do trigo fora do tempo, e nem o demônio. Ambos estavam fazendo a sua parte: semeando.

Deus deseja que saibamos viver na busca do discernimento. Se o conseguirmos, estaremos preparados para a colheita. Jesus quis, pois, alertar para o seguinte: O Diabo está fazendo o mesmo que faço: semeando; se vocês souberem discernir o bem do mal e tiverem força para seguir o bem, no final, quando Deus vier julgar, e só Ele tem o poder de separar o bem do mal, vocês estarão preparados para participar do Reino do Pai.

Jesus quis dar uma explicação bem clara para que a humanidade, através dos séculos, assimilasse aquela verdade. Ele poderia ter explicado outras parábolas, também, mas não o fez. E por que esta foi explicada com tanto detalhe? Porque, aqui, Deus nos propõe que sejamos astutos e inteligentes.

A colheita será uma só. Tanto se colhe bem o trigo como o joio; tanto se faz uso do trigo como do joio, embora tenham sentidos diametralmente opostos. O importante é sabermos de que lado estamos nos posicionando. Devemos passar por esta vida dialogando sempre com Deus, pedindo, procurando, exercendo a experiência do discernimento, questionando-o: "Deus, eu não entendi! O que está acontecendo? Me explica! Jesus, vamos conversar? Hoje, quero te escutar."

Aqui aprendemos, também, como proceder num reino que não é nosso, não é de Deus, mas que é tão forte, que matou o Filho de Deus. Jesus ressuscitou para mostrar que existe um reino mais poderoso. Mas, quando humanizado, sofreu todos os pendores deste mundo. Não se cria um reino dentro de outro. Um tem de ser eliminado, para o outro existir.

Jesus quer nos dizer: Tenham o discernimento para viver num reino que não é de Deus. Saibam passar por isto com astúcia e sabedoria, para depois encontrarem, realmente, o Reino de Deus. Nesta vida terrena não o temos. Por isso pedimos: Venha a nós o vosso Reino! Deus quer que Seu Reino venha e substitua o que está aqui. Não se fortalece e nem se cria dois reinos no mesmo local. Dialogue com Deus, para que Ele possa lhe falar essas coisas. Para que tenha discernimento, tenha amor nas palavras, firmeza no momento de responder determinadas coisas, como provocações e questionamentos em sua vida. Em suas orações, deve sempre pedir a Deus: Meu Deus, eu quero ter a capacidade de estar do Teu lado, contado entre o trigo e não entre o joio. Dai-me esta graça Senhor, eu quero ser trigo. Que as pressões dos filhos do Maligno jamais sejam suficientemente fortes para me levar a renunciar à minha condição de filho do Reino. Quero estar sempre a Teu serviço.

Primeira leitura (Êxodo 33,7-11;34,5b-9.28) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Êxodo 33,7-11;34,5b-9.28)

Terça-Feira, 28 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

Leitura do Livro do Êxodo:

Naqueles dias, 7Moisés levantou a tenda e armou-a longe, fora do acampamento, e deu-lhe o nome de Tenda da Reunião. Assim, todo aquele que quisesse consultar o Senhor, saía pra a Tenda da Reunião, que estava fora do acampamento. 8Quando Moisés se dirigia para lá, o povo se levantava e ficava de pé à entrada da própria tenda, seguindo Moisés com os olhos até ele entrar. 9Logo que Moisés entrava na Tenda, a coluna de nuvem baixava e ficava parada à entrada, enquanto o Senhor falava com Moisés. 10Ao ver a coluna de nuvem parada à entrada da Tenda, todo o povo se levantava e cada um se prostrava à entrada da própria tenda. 11O Senhor falava com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo. Depois, Moisés voltava para o acampamento, mas o seu jovem ajudante, Josué, o filho de Nun, não se afastava do interior da Tenda.
34,5bMoisés permaneceu diante de Deus invocando o nome do Senhor. 6O Senhor passou diante de Moisés, proclamando: "O Senhor, o Senhor, Deus misericordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel, 7que conserva a misericórdia por mil gerações, e perdoa culpas, rebeldias e pecados, mas não deixa nada impune, pois castiga a culpa dos pais nos filhos e netos, até à terceira e quarta geração!" 8Imediatamente, Moisés curvou-se até o chão 9e, prostrado por terra, disse: "Senhor, se é verdade que gozo de teu favor, peço-te, caminha conosco; embora este seja um povo de cabeça dura, perdoa nossas culpas e nossos pecados e acolhe-nos como propriedade tua".
28Moisés esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água, e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 102) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 102)

Terça-Feira, 28 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

— O Senhor é indulgente, é favorável.
— O Senhor é indulgente, é favorável.

— O Senhor realiza obras de justiça e garante o direito aos oprimidos; revelou os seus caminhos a Moisés, e aos filhos de Israel, seus grandes feitos.
— O Senhor é indulgente, é favorável, é paciente, é bondoso e compassivo. Não fica sempre repetindo as suas queixas, nem guarda eternamente o seu rancor. Não nos trata como exigem nossas faltas, nem nos pune em proporção às nossas culpas. Quanto os céus por sobre a terra se elevam, tanto é grande o seu amor aos que o temem;
— quanto dista o nascente do poente, tanto afasta para longe nossos crimes. Como um pai se compadece de seus filhos, o Senhor tem compaixão dos que o temem.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mateus 13,36-43) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 13,36-43)

Terça-Feira, 28 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 36Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: "Explica-nos a parábola do joio!" 37Jesus respondeu: "Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. 39O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. 40Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41O Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42e depois os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. 43Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça".

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

ORAÇÃO PELOS AVÓS VIVOS OU FALECIDOS

 
ORAÇÃO PELOS AVÓS VIVOS OU FALECIDOS


UNÇÃO DOS ENFERMOS

Fórmulas breves:

- Quem nos poderá separar do amor de Cristo? (Rom 8,35).

- Quer vivendo quer morrendo, pertencemos ao Senhor (Rom 14,8).

Nós temos no céu uma casa eterna (2Cor 5,1).

Estaremos sempre com o Senhor (1 Tes 4,17).

Veremos Deus como ele é (1Jo 3,2).

Passamos da morte à vida

porque amamos os irmãos ( 1Jo 3,14).

- A vós, Senhor, elevo a minha alma (Sl 24,1).

- O Senhor é a minha luz e a minha salvação (Sl 26,1).

Creio que hei de ver as riquezas do Senhor na terra dos vivos (Sl 26,13)

Minha alma tem sede do Deus vivo (Sl 41,3).

Ainda que atravesse o vale escuro,

não temerei o mal: estais comigo (Sl 22,4).

- Vinde, benditos de meu Pai, disse-o o Senhor Jesus;

tomai posse do reino que preparei para vós (Mt 25,34).

- Em verdade te digo:

Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso, disse o Senhor Jesus (Lc 23,43).

O QUE SÃO EXÉQUIAS

EXÉQUIAS = são ritos e orações com os quais a comunidade cristã acompanha seus mortos e os encomenda a Deus.

Em todos os povos e em todos os tempos encontram-se ritos relacionados com os defuntos e com os que choram a morte

de algum familiar.

Também conhecido por"Ritual de Exéquias".

VIGÍLIA OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

É de toda conveniência que se faça o velório de modo cristão, não apenas estando presente junto ao corpo, mas rezando

juntos.

Mesmo na ausência do sacerdote, os familiares poderão fazer uma Celebração da Palavra.

Para tanto ápresentamos um esquema que poderá ser seguido.

Saudação pelo Dirigente:

Meus irmãos, estamos aqui reunidos para rezar por N. que hoje terminou sua caminhada na terra.

Queremos agora professar nossa fé na ressurreição e elevar nossas preces ao Deus da vida para que nosso irmão (ou irmã)

N. seja acolhido (a) pelos anjos e santos no festim da eternidade.

Antífona:

«Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, Pai de misericórdia e Deus de toda consolação, que nos consola

em todas as nossas tribulações».

Salmo 129

Das profundezas, Senhor, a vós eu clamo, *

Senhor, escutai o meu apelo;

vossos ouvidos estejam bem atentos *

ao clamor de minha súplica.

Se levardes em conta, Senhor, as nossas faltas, *

Senhor, quem poderá subsistir?

Mas em vós encontra-se o perdão, *

em vós temo e espero.


- Minha alma espera no Senhor, *

em sua palavra tenho confiança;

- minha alma espera no Senhor, mais confiante*

do que o vigia esperando pela aurora.

Que o vigia espere pela aurora *

e Israel pelo Senhor!


- Porque no Senhor encontra-se a graça *

copiosa redenção,

- é ele quem redimirá Israel *

de todas as suas faltas.

Repete-se a antífona

Ou pode-se rezar o seguinte:

Ant. Lembrai-vos de mim, Senhor, em vosso Reino.


Salmo 22

O Senhor é meu pastor: *

nada me falta;

em verdes pastagens *

me faz repousar.

Ele me leva até águas tranqüilas *

e refaz as minhas forças:

pelos bons caminhos me conduz, *

por amor de seu nome.

Ainda que eu passe pelo vale da morte, †

nenhum mal temerei, *

porque estais comigo:

vosso bordão e vosso cajado *

me dão seguraça.


preparais a mesa para mim *

na presença do inimigo;

sobre minha cabeça derramais perfume, *

minha taça me enche de alegria.

Graça e ventura me seguirão *

todos os dias da minha vida;

e habitarei na casa do Senhor*

enquanto durarem os meus dias.


Encomendação e despedida

Terminada a celebração da palavra, faz-se uma "Exortação" servindo-se oportunamente de uma das fórmulas

seguintes:

Conforme o costume cristão

vamos sepultar o corpo do nosso irmão N.

Peçamos, com toda a confiança, a Deus - para quem tudo vive - que ressuscite na glória, dos santos este pobre

corpo que hoje sepultamos e acolha sua alma entre os eleitos.

Que ele alcance misericórdia no julgamento,

para que, resgatado pela morte e absolvido de seus pecados, seja reconciliado com o Pai.

E, transportado nos ombros do Bom Pastor, mereça gozar alegria eterna na companhia de Cristo Rei

com todos os seus santos.

FONTE: SACRAMENTÁRIO - EDITORA VOZES - 11ª EDIÇÃO




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Padre Marcelo Rossi

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 27 de Julho de 2009

 
VALE A PENA


Vale a pena a tentativa e não o receio...

Vale a pena confiar e nunca ter medo...

Vale a pena encarar e não fugir da realidade...

Ainda que eu fracasse, vale a pena lutar...

Vale a pena discordar do melhor amigo e não apoiá-lo em suas atitudes erradas...

Vale a pena corrigi-lo...

Vale a pena encarar-me no espelho e ver se estou certo ou errado...

Vale a pena procurar ser o melhor...

Vale a pena perseverar, porque desta forma sua meta é alcançada

Vale a pena ter fé em Deus, porque Ele é nosso Deus e jamais nos abandona!!!

Enfim, vale a pena viver a vida, com Jesus e da melhor maneira possível




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São Pantaleão - Santo do Dia

São Pantaleão

27 de Julho

São Pantaleão O santo de hoje viveu no Séc. III e IV da Era Cristã, durante um período de intensa perseguição aos cristãos que não podiam professar a própria fé, pois o que predominava naquela época era o culto aos deuses pagãos.

Pantaleão era filho de Eustóquio, gentio e de Êubola, cristã. Sua mãe encaminhou-o na fé cristã. Após o falecimento de sua mãe, Pantaleão foi aplicado pelo pai aos estudos de retórica, filosofia e medicina.

Durante a perseguição, travou amizade com um sacerdote, exemplo de virtude, Hermolau, que o persuadiu de Nosso Senhor Jesus Cristo ser o autor da vida e o senhor da verdadeira saúde.

Um dia que se viu diante duma criança morta por uma víbora, disse para consigo: "Agora verei se é verdade o que Hermolau me diz". E, segundo isto, diz ao menino: "Em nome de Jesus Cristo, levanta-te; e tu, animal peçonhento, sofre o mal que fizeste". Levantou-se a criança e a víbora ficou morta; em vista disso, Pantaleão converteu-se e recebeu logo o Santo Batismo.

Acabou sendo convocado pelo imperador Maximiano como seu médico pessoal. As milagrosas curas que em nome de Jesus Cristo realizava suscitaram a inveja de outros médicos, que o acusaram de cristão perante o imperador que, por sua vez, o mandou ser amarrado a uma árvore e degolado.

Desta forma, assumindo a coroa do martírio, São Pantaleão passou desta vida para a vida eterna.


São Pantaleão, rogai por nós!

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A LINGUAGEM DAS PARÁBOLAS Mt 13,31-35 - HOMILIA DIÁRIA

A LINGUAGEM DAS PARÁBOLAS Mt 13,31-35

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

julho 27th, 2009
 

Mais uma vez Jesus recorre ao uso das parábolas, definidas como história terrestre, possível de acontecer, com sentido celestial. Em várias delas o mestre ora usa os verbos no passado, ora no presente e ora ainda no futuro mas em todos os casos com a mesma finalidade: falar ao fundo do nosso ser, alheios ao que ocorre na superfície da nossa vida ou no fluir dos acontecimentos que nos rodeiam. Dirigidas quer aos eruditos quer aos ignorantes; quer aos modernos quer aos antiquados. As parábolas desafiam a ordem estabelecida, as estruturas sociais e os sistemas de contra valores. Desmascaram a vida injusta cotidiana. São um espelho. Através delas, o ouvinte vê a si próprio como é, e não como pretende ser. Elas forçam o ouvinte a reavaliar as pautas do próprio comportamento, pensamento e emoções. Sacodem-nos, induzindo-nos a reformar-nos e a renovar-nos. Tiram-nos do engano a respeito de nós mesmos e da falta de verdadeiros propósitos. Dizem-nos o que se deve e o que não se deve aceitar. Manifestam a fidelidade definitiva de Deus que é amor e, como tal, resposta para todos os conflitos humanos.

Hoje Mateus nos apresenta duas parábolas que fazem parte do conjunto de sete presentes no capítulo 13 de seu Evangelho.

A intenção fundamental de Jesus é salientar a presença pouco percebida do Reino de Deus no mundo, porém real, efetiva e em processo de crescimento. O grão de mostarda semeado e o fermento na massa são expressões do Reino de Deus, realmente presente no mundo, na sua dimensão de humildade e simplicidade. Não como afirmação de poder, com ostentações de construções, rituais ou roupagens, mas pela transformação dos corações e das relações pessoais, no amor e na justiça, fundamentos do mundo novo querido pelo Pai. Em chocante contraste, vemos o país mais rico e poderoso do mundo que fala em nome da civilização cristã, contudo se destaca pela idolatria do dinheiro e por sua capacidade destrutiva. Jesus nos desperta para percebermos a presença do Reino nas multidões dos filhos de Deus, empobrecidos e excluídos, nas suas adversidades e privações, mas também em suas alegrias e esperanças, onde o amor, como um fermento na massa, está presente.

Fazendo um resumo diríamos que as duas parábolas são elaboradas a partir de imagens do ambiente familiar: um homem em seu campo e uma mulher em sua casa preparando o pão. Na primeira parábola são relativizadas as esperanças messiânicas de Israel como poderoso centro das nações, tomando-se como referência o pequeno grão de mostarda plantado por um camponês. E na segunda, com a mulher que coloca o discreto fermento na massa de farinha, levedando-a, temos o fermento do amor, que se diferencia do fermento da hipocrisia dos fariseus, sobre o qual Jesus adverte seus discípulos (Lc 12,1).

Portanto, em ambas, revela-se o Reino de Deus, realmente presente no mundo, na sua dimensão de humildade e simplicidade. Não como afirmação de poder, mas pela transformação dos corações e das relações pessoais, no amor e na justiça, fundamentos da nova sociedade possível.

Pai, livra-me de desprezar os pequeninos e declará-los. Livra-me, também, do perigo de me subestimar. Faze-me compreender que o Reino se constrói pela ação dos pequenos.

Primeira leitura (Êxodo 32,15-24.30-34) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Êxodo 32,15-24.30-34)

Segunda-Feira, 27 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

Leitura do Livro do Êxodo:

Naqueles dias, 15Moisés voltou do cume da montanha, trazendo nas mãos as duas tábuas da aliança, que estavam escritas de ambos os lados. 16Elas eram obra de Deus e a escritura nelas gravada era a escritura mesma de Deus.
17Josué, ouvindo o tumulto do povo que gritava, disse a Moisés: "Há gritos de guerra no acampamento!" 18Moisés respondeu: "Não são gritos de vitória nem gritos de derrota; o que ouço são vozes de gente que canta".
19Quando chegou perto do acampamento e viu o bezerro e as danças, Moisés encheu-se de ira e arremessou por terra as tábuas, quebrando-as no sopé da montanha. 20Em seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito, queimou-o e triturou-o, até reduzi-lo a pó. Depois espalhou o pó na água, e fez os filhos de Israel beberem dela.
21Moisés disse a Aarão: "Que te fez este povo, para atraíres sobre ele tão grande pecado?" 22Aarão respondeu: "Não se indigne o meu senhor. Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal. 23Eles me disseram: 'Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente, pois quanto àquele Moi­sés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu'. 24Eu, então, lhes disse: 'Quem de vós tem ouro?' Eles trouxeram ouro e me entregaram, e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro".
30No dia seguinte, Moisés disse ao povo: "Vós cometestes um grandíssimo pecado. Mas vou subir ao Senhor para ver se de algum modo poderei obter perdão para o vosso delito".
31Moisés voltou para junto do Senhor, e disse: "Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado: fizeram para si deuses de ouro. 32Peço-te que lhe perdoes esta culpa, senão, risca-me do livro que escreveste".
33O Senhor respondeu a Moi­sés: "É aquele que pecou contra mim que eu riscarei do meu livro. 34E agora vai, e conduze este povo para onde eu te disse. O meu anjo irá à tua frente; mas, quando chegar o dia do castigo, eu os punirei por este seu pecado".

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 105) - Liturgia Diária

Salmo (Salmos 105)

Segunda-Feira, 27 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

— Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!
— Dai graças ao Senhor, porque ele é bom!

— Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram seu Deus, que é sua glória, pela imagem de um boi que come feno.
— Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no Mar Vermelho, tantas coisas assombrosas.
— Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mateus 13,31-35) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 13,31-35)

Segunda-Feira, 27 de Julho de 2009
17ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: "O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos".
33Jesus contou-lhes ainda outra parábola: "O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado".
34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para se cumprir o que foi dito pelo profeta: "Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo".

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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