segunda-feira, 22 de junho de 2009

Padre Marcelo Rossi - Mensagem do dia 22 de Junho de 2009


NÃO IMPORTA COMO VOCÊ É, DEUS TE AMA!

Alguém, muito desanimado, entrou numa igreja e em determinado momento disse para Deus:

"Senhor, aqui estou porque em igrejas não há espelhos, pois nunca me senti satisfeito

com minha aparência".

Subitamente uma folha de papel caiu aos seus pés, vinda do alto do templo. Atônito,ele

a apanhou e nela viu a seguinte mensagem:

Minha criatura, nenhuma das minhas obras veio ou ficou sem beleza, pois a feiúra é

invenção dos homens e não minha.

Não importa se um corpo é gordo ou magro: ele é o templo do Espírito e este é eterno.

Não importa se braços são longos ou curtos: sua função é o desempenho do trabalho honesto.

Não importa se as mãos são delicadas ou grosseiras: sua função é dar e receber o Bem.

Não importa a aparência dos pés: sua função é tomar o rumo do Amor e da Humildade.

Não importa o tipo de cabelo, se ele existe ou não numa cabeça: o que importa são

os pensamentos que por ela passam.

Não importa a forma ou a cor dos olhos: o que importa é que eles vejam o valor da Vida.

Não importa um formato de nariz: o que importa é inspirar e expirar a Fé.

Não importa se a boca é graciosa ou sem atrativos: o que importa são as palavras que saem dela.

Então queridos, hoje de uma forma especial não esqueça
você é importante para Deus de como se encontra...
Se coloque nos braços de Jesus e deixe ele realizar maravilhas!!!!
Ele te amaa!!
SORRIA SEMPRE


O sofrimento é algo que aprendemos a sentir dentro de uma situação que contraria a nossa vontade.

A situação existe, mas sofrer dentro dela pode ser escolha nossa.

Veja como é importante o sorriso:

Se sua vida financeira não está das melhores:

Sorria! O sorriso gera prosperidade.

Se em sua família, ainda há conflitos:

Sorria! O sorriso manda o mal humor, a falta de paciência embora.

Se o progresso parece lento em seu trabalho

Sorria! O sorriso abre portas para novas oportunidades e possibilidades

Se alguns amigos o desapontaram

Sorria! O sorriso é um imã para novas amizades.

Se sua saúde está debilitada

Sorria! O sorriso fortalece as defesas do corpo.

Se você se preocupa demais com sua idade

Sorria! O sorriso deixa nossa face jovem.

Se sentes sozinho, e solitário

Sorria! O sorriso conquista boas companhias.

Se você não se sente amada

Sorria! Existe JESUS nosso único Senhor, que te ama tantooooooo e te fez imagem e semelhança dEle!!!

Eiiii filho amadooo!!! Acordaaaaaaa, há fases na vida que realmente não queremos sorrir,

mas se confiarmos em Deus e colocarmos no comando de nossas vidas, veremos como seremos

felizes verdadeiramente!!!

E hoje é o grandeeeeee dia da nossaaaaaaaaa libertação porfundaaaaaaaaaaa!!!!


OBSERVAÇÃO:

Visiste a Capelinha Virtual e não deixe de fazer a Oração completa.

Paz e bem! Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso Pai + e Filho e Espírito Santo. Amém.

Fique com Deus! Paz e bem.

Santos João Fischer e Tomás More - Santo do Dia


Santos João Fischer e Tomás More


22 de Junho

Lembramos neste dia dois grandes mártires da Reforma na Inglaterra, que com o testemunho cristão combateram a favor da unidade da fé cristã e dignidade do matrimônio. Aconteceu que o rei Henrique VII, no ano de 1530 quis a dissolubilidade do seu matrimônio, e por não conseguir isto da Igreja Católica, que não pode ir contra a Palavra de Deus, o rei irado publicou um Ato de Supremacia que o proclamava chefe temporal da Igreja na Inglaterra, isto de maneira ilícita.

São João Fischer, nasceu no ano de 1469, e era um arcebispo de Rochester muito aceta, sábio e humanista profundo que desejava profundamente uma Renovação interna na Igreja, mas não nos moldes da desobediência do rei. Diante do fato, e das propostas reais, Fischer santamente denunciou, como um João Batista, todo o erro do rei, por isto João Fischer foi muitas vezes preso até condenado a morte, isto no ano 1535.

Passados quinnze dias após o martírio de Fisher, o companheiro Tomás More, nascido em Londres em 1477, era um pai de quatro filhos, fiel esposo e chanceler real, demitiu-se do cargo pois não queria trair a consciência com o voto a favor do Ato de Supremacia, por isto não tardou em ser preso. Sua esposa o visitou na cadeia e chegou a pedir-lhe que usasse da saída de negar apenas externamente fé para conservar a vida, mas Santo Tomás Mores aceitou a decapitação depois dizer palavras que bem unificam o testemunho destes dois homens que não venderam a alma: "Sede minhas testemunhas de que eu morro na fé e pela fé da Igreja Católica, e morro fiel servidor de Deus e do rei. Rogai a Deus afim de que ilumine o rei e o aconselhe"


Santos João Fischer e Tomás More, roguem por nós!


NÃO JULGUEIS E NÃO SEREIS JULGADOS Mt 7,1-5 - HOMILIA DIÁRIA

NÃO JULGUEIS E NÃO SEREIS JULGADOS Mt 7,1-5

Postado por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla

junho 22nd, 2009

A partir do capítulo 7 de S. Mateus, que hoje começamos a ver, o discurso da montanha parece tomar uma nova profundidade, orientado mais em particular para os discípulos, isto é, para os membros da comunidade cristã de Mateus e de todos os tempos.

O contraste exagerado entre o cisco no olho alheio e a trave no próprio pode refletir um provérbio popular de então, a rápida observação das faltas dos outros, em contraste com a tolerância das faltas do próprio caráter, é tema comum em todos os povos e línguas. E por isso, os homens ao longo dos tempos foram compondo provérbios que iluminam claramente as suas culturas e tradições.

No provérbio de hoje Jesus pretende chamar a atenção dos seus discípulos para um perigo que os cerca: o perigo de se considerarem perfeitos e superiores e por isso se separarem dos outros, como fariseus. O significado da palavra fariseu é separado.

O sentido que tem aqui o verbo julgar não é simplesmente fazer-se uma opinião, algo que dificilmente poderemos evitar, mas julgar duramente, ou seja, condenar os outros, como se diz na passagem paralela de S. Lucas: Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados (6, 37).

O julgamento pertence a Deus e não a nós, porque só Deus conhece a fundo o coração do homem. Constituir-se em juiz dos outros é uma ousadia irresponsável, é tomar o lugar de Deus. Deus nos aceita e ama todos tal como somos, e olha-nos com amor de Pai que dissimula as faltas dos seus filhos, a quem vê através do seu próprio Filho, Cristo.

Se, anteriormente, ao longo do discurso da montanha, Jesus falou do perdão das ofensas e do amor inclusivamente ao inimigo, para tentar aproximar-nos ao menos um pouco da perfeição de Deus, agora está apontando à imitação da sua misericórdia. Como diz o livro da Sabedoria, Deus compadece-se de todos corrige os que caem para que se convertam e acreditem n’Ele.

À medida que usarmos com os outros, usá-la-ão conosco. Isso não quer dizer que Deus - a quem não se menciona no texto por respeito - nos julgará com a nossa medida injusta e impiedosa. Esse não é o seu modo de proceder. Certamente, quem age assim com os outros, expõe-se a um julgamento mais severo para si mesmo.

Deus teria, digamos, duas medidas para o seu julgamento: uma de justiça, outra de misericórdia. Ele medir-nos-á com aquela que nós utilizarmos, nesta vida, com os irmãos. É a mesma lição da parábola do devedor insolvente que é perdoado e não perdoa, ou a contida petição do Pai-nosso: perdoa as nossas ofensas… O que condena o irmão auto-exclui-se do perdão de Deus e cai sob a jurisdição da lei, que não deixará de acusá-lo e condenar como imperfeito que é.

Todos somos imperfeitos, tanto e mais que os outros, ainda que, julgando-os com superioridade, os desprezemos. Tal atitude, desprovida de amor, provém da nossa própria cegueira que nos impede de ver os nossos defeitos. Manter a conscientemente tal postura é hipocrisia astuta, cujo modelo no evangelho são escribas e fariseus.

É muito velho o costume de criticar os outros. Assim, pensamos justificar-nos a nós como melhores. Mas, a experiência demonstra que os mais críticos, os que julgam ser perfeitos, saber tudo e ter a melhor solução para qualquer problema, costumam ser os que menos fazem e levam aos outros.

Um olhar no espelho, uma vista de olhos à nossa pequenez e insignificância, à nossa “trave” no olho, minimizará sem dúvida as falhas dos outros, e far-nos-á mais tolerantes e acolhedores, pensando que os outros também têm que suportar-nos a nós. Conhecer as nossas próprias limitações, admiti-las e aceitá-las ensinar-nos-á, a saber, estar e viver com os outros. Assim, caminharemos em verdade e simplicidade, com ânimo de fraternidade, tolerância e compreensão para com os outros sem os condenar.

Se Deus é otimista a respeito do homem e o ama apesar de tudo, o discípulo de Cristo há-de fazer o mesmo em relação aos seus irmãos. Este é um caminho mais seguro para a realização e a felicidade pessoal do que o engano da presunção.

Meu irmão, minha irmã, nós não temos o direito de julgar, ao menos que tiremos primeiro a trave que está no nosso olho. Ou seja, se eu sou um exemplo, no caso tenho todo direito de julgar, mas através da Escritura, logo, se eu sou um homem integro diante de Deus no que concerne a alguma prática, seja ela confessional, doutrinária, ou moral, tenho duas ferramentas em mãos e que contribuem entre si para o julgamento Cristão; Primeiro: O fato que a Escritura Sagrada condena expressamente determinada prática, e em segundo, eu sou um homem que não pratico tais coisas, e assim, a trave do meu olho já foi tirada, e se eu tirei a trave do meu olho, tenho todo o argumento para tirar o argueiro do olho do meu irmão.

Pai, livra-me de julgar meus semelhantes de maneira severa e impiedosa. Que eu seja misericordioso com eles, assim como és misericordioso comigo.

Primeira leitura (Gênesis 12,1-9) - Liturgia Diária

Primeira leitura (Gênesis 12,1-9)

Segunda-Feira, 22 de Junho de 2009
12a Semana Comum

Leitura do Livro do Gênesis:

Naqueles dias, 1o Senhor disse a Abrão: “Sai da tua terra, da tua família e da casa do teu pai, e vai para a terra que eu te vou mostrar. 2Farei de ti um grande povo e te abençoarei: engrandecerei o teu nome, de modo que ele se torne uma bênção. 3Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão abençoadas todas as famílias da terra!”
4E Abrão partiu, como o Senhor lhe havia dito, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos, quando partiu de Harã. 5Ele levou consigo sua mulher Sarai, seu sobrinho Ló e todos os bens que possuíam, bem como todos os escravos que haviam adquirido em Harã. Partiram rumo à terra de Canaã e ali chegaram.
6Abrão atravessou o país até o santuário de Siquém, até o carvalho de Moré. Os cananeus estavam então naquela terra. 7O Senhor apareceu a Abrão e lhe disse: “Darei esta terra à tua descendência”. Abrão ergueu ali um altar ao Senhor que lhe tinha aparecido.
8De lá, deslocou-se em direção ao monte que estava a oriente de Betel, onde armou sua tenda, com Betel a ocidente e Hai a oriente. Ali construiu também um altar ao Senhor, e invocou o seu nome. 9Depois, de acampamento em acampamento, Abrão foi até o Negueb.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 32) - Liurgia Diária

Salmo (Salmos 32)

Segunda-Feira, 22 de Junho de 2009
12a Semana Comum

— Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!
— Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!

— Feliz o povo cujo Deus é o Senhor e a nação que escolheu por sua herança! Dos altos céus o Senhor olha e observa; ele se inclina para olhar todos os homens.
— Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem e os que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria.
— No Senhor nós esperamos confiantes, porque ele é nosso auxílio e proteção! Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mateus 7,1-5) - Liturgia Diária

Evangelho (Mateus 7,1-5)

Segunda-Feira, 22 de Junho de 2009
12a Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos: 1“Não julgueis e não sereis julgados. 2Pois, vós sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes; e sereis medidos, com a mesma medida com que medirdes.
3Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? 4Ou, como podes dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar o cisco do teu olho’, quando tu mesmo tens uma trave no teu? 5Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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